
Blockchain: o que é e onde se aplica
Você se lembra da revolução que a Internet fez na dezena de 90? Desde logo, muita coisa mudou – incluindo a forma de fazer negócios e transações comerciais. Mais recentemente, muito disso pode ser atribuído ao Blockchain.
O blockchain é uma revolução na maneira uma vez que as informações são registradas. Imagine um caderno, ou um livro contábil. Imagine cédulas de votação. Imagine receituários médicos. Imagine transações bancárias. Enfim, há uma infinidade de informações que podem ser registradas em blockchain.
Mas, uma vez que assim?
Essa tecnologia zero mais é do que uma enxovia de blocos (por isso o nome). À medida que informações são inseridas, novos blocos são criados.
Estrutura de um conjunto
- Cabeçalho: contém informações que o identificam, uma vez que: informação de data/hora, a hash (que vou explicar mais primeiro) e o “nonce” (um fator de criptografia gerado para proteger o conjunto);
- Dados ou transações: contém o conjunto de transações ou informações registradas naquele conjunto;
- Hash: o hash é o resultado de uma função matemática que transforma uma ingresso de qualquer tamanho em uma sequência fixa de caracteres. Suponhamos que quero gravar a seguinte informação no conjunto: Vendi o Lote 43 do Condomínio XYZ para Maria Alice. Essa informação, ao passar pelo hashing, se transforma em:
825b4d9abb5666df7b274877fb4a312206f11a3c5fa0c08e1ac3dcde03e961e3; - Hash anterior: uma vez que criaremos uma enxovia (sequência) de blocos, o conjunto também contém a hash do conjunto anterior para “manter o gavinha” entre esses blocos.
Validação
Toda vez que uma informação é inserida no conjunto, ela é validada baseando-se na informação da hash anterior. Assim, cria-se uma enxovia de blocos que é inviolável, pois para que um único conjunto seja violado, seria necessário quebrar toda a enxovia.
Na imagem inferior, perceba que os dados são registrados nestes blocos e que o próximo conjunto contém sua hash + hash anterior.
Manadeira: Simply Explained
Quais são os benefícios do uso de blockchain?
Os blockchains são descentralizados. Quando falamos em descentralização, nos referimos ao vestimenta de não ter mais premência de uma poder centralizadora e reguladora para gerir tudo isso.
Vou dar um exemplo: imagine uma venda de um imóvel sem ter que ir ao cartório. Isso é descentralização.
Além da descentralização, o blockchain se apoia em algumas outras características:
- Transparência: todas as transações registradas são visíveis para os participantes da rede;
- Inalterabilidade: mal a transação for adicionada à blockchain, não pode ser alterada ou excluída;
- Segurança: as transações são criptografadas, e a estrutura da enxovia de blocos dificulta a adulteração dos dados.
Essa blockchain pode ser:
- Pública (por exemplo transações de criptomoedas), onde a blockchain é ensejo ao entrada público;
- Privada (envolvente corporativo), onde a blockchain é restrita a alguns usuários. Ex: funcionários de uma empresa;
- Híbrida, onde a blockchain pode ser ensejo para alguns e fechada para outros.
Por que é tão seguro?
Imagine uma transação (uma transferência de R$ 1.000 da minha conta para a de um colega). Uma vez que essa tecnologia é descentralizada, não há intermediário, ou seja, a transação será P2P (peer-to-peer), isto é, direta, pessoa a pessoa.
Pois muito, ao realizar a transferência, esse registro é realizado em um conjunto da blockchain. Porém, para que essa transação seja validada, há um grupo de nós (computadores na rede) que validam esse processo.
Essa validação se dá pela solução de um operação matemático altamente multíplice. Esse problema é “disparado/enviado” para que esses nós que participam dessa blockchain o resolvam.
Quando um nó, chamemos de “nó A” resolve/valida a transação, há a premência de um consenso de todos os nós distribuídos na rede, que dirão se o problema foi de vestimenta resolvido pelo “nó A”.
Chegando a esse consenso, a informação é validada por todos e é inserida no conjunto. Ainda por cima, uma vez que todos os blocos são conectados, é provável rastrear todas as informações desejadas.
Quais aplicações podem ser implementadas no blockchain?
O Bitcoin é, sim, a maior emprego do blockchain, mas, certamente não é a única. Vejamos algumas aplicações e serviços que podem usar dessa tecnologia:
- Gestão da enxovia de suprimentos: rastreamento de produtos sem adulteração, transparência aprimorada, problemas facilmente isolados, autenticidade e verificabilidade;
- Cibersegurança: permite o armazenamento de dados descentralizado, método muito mais seguro e quase impossível de ser hackeado;
- Internet das Coisas: compartilhamento de dados cortês e seguro com tokenização, dificultando que sua vivenda inteligente seja hackeada, por exemplo;
- Sistema bancário: permite a redução de fraudes em bancos, pois os registros em blockchain são imutáveis. Qualquer tentativa de modificação seria facilmente detectado;
- Mercado de vigor: possibilita a geração de redes de vigor descentralizadas, onde produtores individuais (uma vez que proprietários de painéis solares) podem vender o excesso de vigor diretamente aos consumidores vizinhos. Isso elimina a submissão de grandes empresas distribuidoras, criando uma rede mais democrática e autônoma de vigor.
O blockchain, tal uma vez que a IA, estará presente em nossos futuros – isso é inevitável. Tudo pode ser registrado em blocos, desde votos em eleições a transações bancárias; registro de imóveis a exames médicos trazendo mais transparência, segurança e velocidade às transações.