México realiza eleições hoje e deve ter mulher presidente pela 1º vez

Montagem

Xochitl Galvez (à esquerda) et Claudia Sheinbaum (à direita) são as duas candidatas à presidência do México em 2024

Neste domingo (2), os eleitores mexicanos estão indo às urnas para participar das maiores eleições da história do país. Pela primeira vez, há uma poderoso possibilidade de que uma mulher assuma a presidência, em uma pátria marcada por desafios porquê a violência relacionada ao tráfico de drogas e ao machismo.

Tapume de 100 milhões de mexicanos estão aptos a votar nestas eleições, que serão decididas por maioria simples. Mais de 20 milénio cargos, incluindo o Congresso e nove dos 32 governadores, estão em disputa, em um contexto marcado pelo homicídio de 30 candidatos a cargos locais.

Claudia Sheinbaum, de 61 anos e apoiada pelo presidente em treino, Andrés Manuel López Obrador, desponta porquê a favorita para liderar o México até 2030. Ela, que é formada em física e foi prefeita da Cidade do México (2018-2023), está adiante nas pesquisas, superando sua rival de centro-direita Xóchitl Gálvez, também de 61 anos e senadora.

O terceiro candidato com chances significativas é Jorge Álvarez Máynez, um ex-deputado centrista de 38 anos. Sua campanha foi retomada recentemente em seguida um trágico acidente em um comício que resultou na morte de nove pessoas.

As pesquisas indicam uma vantagem considerável para Sheinbaum, com 55% das intenções de voto em confrontação com os 31% de Gálvez e os 13% de Álvarez Máynez.

A chegada iminente de uma mulher ao poder em um país com uma tradição machista é vista porquê uma mudança significativa por Guadalupe Correa-Cabrera, professora da Universidade George Mason, nos Estados Unidos. Ela acredita que isso pode ser uma manadeira de inspiração para mulheres em todas as esferas da sociedade.

Sheinbaum baseou sua campanha na perpetuidade do projeto de López Obrador, que conseguiu tirar 8,9 milhões de pessoas da pobreza durante seu procuração de seis anos. Por outro lado, Gálvez focou em questões de segurança, criticando a suposta tolerância do atual governo com os cartéis de drogas.

O México enfrenta há anos uma grave crise de violência, alimentada pelo tráfico de drogas para os Estados Unidos. Mais de 450 milénio homicídios foram registrados desde 2006, além de mais de 100 milénio desaparecimentos. As mulheres também sofrem com a violência, com 852 casos de feminicídio relatados no ano pretérito.

Sheinbaum, se eleita, enfrentará o repto de mourejar com o delito organizado, que continua a ser uma ameaço significativa, além de manter os programas sociais populares sem aumentar o déficit fiscal ou os impostos. A relação com os Estados Unidos, mormente em caso de reeleição de Donald Trump, também será um paisagem crucial a ser gerenciado.

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