Hamas convoca "dia de fúria" para amanhã, durante funeral de Haniyeh

O Hamas convocou o mundo sarraceno e, em pessoal, todo o povo palestino da Cisjordânia a transpor às ruas na sexta-feira em “um dia de raiva avassaladora” pelo funeral no Espiolhar do principal líder político do grupo islâmico palestino, Ismail Haniyeh, morto na quarta-feira em um ataque de Israel em Teerã.

“Que amanhã, sexta-feira, seja um dia de raiva avassaladora na denúncia do violação de assassínio e repudiação do genocídio na Tira de Gaza, e na resguardo de nossa terreno, nossa Jerusalém e nossa abençoada Mesquita de Al Aqsa”, declarou o Hamas em transmitido.

O grupo islâmico se refere rotineiramente a “dias de fúria” quando convoca manifestações e protestos contra Israel.

Especificamente na Cisjordânia, ele chamou as “massas do povo rebelde” a se revoltarem contra “a criminosa ocupação sionista e seus colonos terroristas” e em pedestal aos palestinos na Tira de Gaza, submetidos a uma guerra que se arrasta há 300 dias, com muro de 39.500 mortos.

“Nós, o Movimento de Resistência Islâmica, Hamas, os convocamos a realizar a prece de pouquidade pela espírito do líder vítima Ismail Haniyeh, amanhã, posteriormente as orações de sexta-feira, em todas as mesquitas, em fidelidade a ele, à sua mensagem e ao sangue dos mártires”, ressaltou o Hamas.

Depois de uma cerimônia nesta quinta-feira em Teerã, oficiada pelo aiatolá Khamenei, o corpo de Haniyeh foi transferido para Doha, onde o funeral do ex-líder político do Hamas será realizado amanhã.

O líder islâmico, que vivia no Espiolhar desde 2019, estava visitando Teerã, onde participou da posse do novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, na terça-feira, quando foi vítima de um “assassínio seletivo” atribuído a Israel, no prédio onde estava hospedado.

Israel não reconheceu a responsabilidade pela morte de Haniyeh, embora isso seja amplamente presumido. Hamas e Irã acusam diretamente o país por isso.

Também não foram divulgados detalhes do ataque, exclusivamente que seu guarda-costas foi morto com ele, e não está simples se foi realizado por um míssil guiado de fora ou de dentro do território iraniano.

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