Entenda as diferenças entre os carros híbridos e quais são elas
Entre tradicionais veículos movidos a combustíveis fósseis e os carros elétricos (BEV), existem os carros híbridos, que misturam os dois sistemas para reduzir as emissões de poluentes e o consumo de combustível. Entenda aquém as diferenças existente entre os três tipos de carros híbridos.
A nomenclatura pode confundir um pouco quem não está por dentro do ponto. Finalmente, existem diferentes níveis de hibridização que alteram as características e números dos carros. E, com siglas muito parecidas, a confusão é ainda maior.
Há três tipos diferentes de híbridos: os plug-in (PHEV), os híbridos plenos (HEV) e os híbridos leves, também chamados de micro-híbridos (MHEV).
Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), dos 79.304 veículos eletrificados vendidos no Brasil, tapume de 60% são híbridos.
Híbridos leves ou micro-híbridos (MHEV)
Os carros deste tipo são os que possuem o nível mais substancial de eletrificação. Logo, não oferecem economia de combustível muito subida.
Nos MHEV, o motor de arranque é substituído por um pequeno motor elétrico que funciona também porquê alternador, fornecendo vigor para a uma bateria que pode ser de 12 voltz ou 48 voltz.
Esse motor não traciona as rodas e serve unicamente para dar um impulso extra ao motor à esbraseamento em momentos em que o coche mais necessita de força, porquê em arrancadas e ultrapassagens.
Com essa “mãozinha”, o consumo de combustível acaba sendo um pouco menor do que o dos carros puramente à esbraseamento.
Entre exemplos do protótipo híbridos leves no Brasil estão: Caoa Chery Tiggo 5X, Kia Stonic, os Land Rover Discovery e Tutorar (dependendo da versão), Mercedes-Benz Classe C, entre outros.
Híbridos plenos ou convencionais (HEV)
Esse sistema é um pouco mais avançado e robusto. Sua principal diferença em relação aos híbridos leves é a capacidade do motor elétrico em tracionar o coche a qualquer momento.
Nesse caso, as baterias são um pouco maiores, mas não recebem manancial externa de vigor. Ou seja, elas ainda são carregadas pelo próprio motor à esbraseamento ou recuperando vigor por meio de desacelerações e da frenagem regenerativa.
Outro pormenor é que, nos HEV, o motor elétrico também traciona o veículo. Em alguns casos, eles até podem movimentar o coche sozinho em curtas distâncias e situações específicas.
Mas o funcionamento desse sistema varia de convenção com cada montadora.
No caso do Honda Civic, por exemplo, o motor à esbraseamento só movimenta o coche em velocidades altas, quando é mais eficiente. Fora isso, ele serve unicamente para nutrir a bateria de 1,05 kWh. Há ainda outros dois motores elétricos, um alternador e outro que move o coche na maior segmento do tempo.
Porém, oriente é um caso específico.
Na maioria dos híbridos plenos, o motor à esbraseamento e o elétrico trabalham juntos para movimentar o veículo.
Além do Civic, outros exemplos de híbridos plenos do mercado brasílico são: Toyota Corolla, Corolla Cross Hybrid e o Haval H6 HEV.
Híbridos Plug-in (PHEV)
Esses são os híbridos quase elétricos. Seu sistema é mais robusto, com baterias maiores que podem até fornecer vigor suficiente para que o coche ande distâncias consideráveis em modo elétrico. Em alguns casos, podendo chegar até os 150 km de autonomia.
Essas baterias também podem ser carregadas em postos elétricos e, quando vazias, o coche passa a funcionar porquê à esbraseamento geral.
O funcionamento junta tudo o que vimos dos outros carros. Há o motor à esbraseamento e dois ou mais motores elétricos, sendo que um deles funciona porquê alternador enquanto o outro move o coche.
Uma vez que exemplo de PHEV estão: GWM Haval H6 PHEV, BYD Song Plus e King, Jeep Compass 4xe e o Volvo XC60.
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