Turista brasileira é agredida durante assalto no Chile; estado é grave

Reprodução/Instagram

Maressa Nunes em viagem durante o Chile

A brasileira Maressa Nunes
, de 31 anos, foi espancada durante um assalto na cidade de Santiago, no Chile
. A paranaense segue internada na capital chilena e está em estado grave. O caso aconteceu no dia 24 de junho, mas veio à tona somente nesta semana.

De congraçamento com familiares, Maressa estava viajando com uma amiga e pediu comida por aplicativo no apartamento onde elas estavam hospedadas. Um falso entregador, logo, invadiu o lugar, chamou outros dois homens e agrediu as brasileiras. 

Os três criminosos só deixaram o lugar depois vizinhos estranharem a movimentação no prédio. O trio deixou o lugar e ainda não foi localizado pelas autoridades chilenas. 

A mana da brasileira agredida, Larissa Nunes, contou que Maressa sofreu fraturas na mandíbula, no nariz e em outras partes da face. Já a amiga também foi agredida, mas teve ferimentos leves e já está no Brasil. 

“Da forma que ela está, ela não consegue fazer um voo generalidade. Ela corre risco de vida devido à hemorragia que ela pode ter em um voo generalidade. Ela precisa de um voo com equipe médica”, explicou Larissa em entrevista à TV Mundo.

Em nota, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves
, informou que está acompanhando o caso. “Logo que recebemos a denúncia por meio da mana de Maressa e da conselheira Pátrio dos Direitos da Mulher, Evelin Cavalini, já iniciamos os diálogos com o Consulado-Universal do Brasil em Santiago. Deixo cá minha solidariedade à Maressa e sua amiga, que teve ferimentos leves. O governo brasiliano repudia todo e qualquer ato de violência contra as mulheres”, escreveu.

Família furtada

A família de vítima viajou até Santiago para tentar dar suporte. Um dia depois de desembarcar na capital do Chile, a mana de Maressa, Larissa, foi furtada por um motoqueiro – ela perdeu o celular. 

À TV Mundo, Larissa disse que só deseja retornar ao Brasil com a mana e fechar esse pesadelo o mais rápido verosímil. 

Segundo a jovem, caso o governo brasiliano não consiga fazer o traslado de Maressa, a família terá que gastar murado de R$ 100 milénio com um voo com equipe médica. 

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