
Caribe vê “superfuracão” Beryl e previsão é que venham outros seis
Furacão Beryl preocupa Caribe
O Caribe
recebeu nesta segunda, 1, o furacão Beryl
, considerado o maior visto nesta estação do ano. O fenômeno procedente deve perder forças ao pouco e perdurar até a sexta-feira, 5.
O furacão formou-se ao longo de pouco menos de uma semana, devido à temperatura maior dos oceanos. Em 28 de junho o fenômeno foi considerado uma tempestade tropical e apresentou ventos de até 56 Km/h.
No dia 30, entrou na categoria “furacão” de graduação três, numa graduação até cinco. Algumas horas depois, porém, passou para categoria quatro. Cá, é considerado “extremo risco” e os ventos podem chegar a 240 Km/h.
Por que surgiu um furacão tão grande no Caribe?
Nunca antes um furacão de categoria quatro atingiu o Caribe nessa estação do ano, de tratado com o National Hurricane Center. Ainda, o trajo de ter se formado completamente em 42 horas também é bastante vasqueiro.
O fenômeno deu-se pela temperatura elevada do oceano, tapume de 3°C supra da média. O aquecimento faz mais umidade subir dos oceanos, ajudando na formação de uma volume – o perfeito “combustível” para “intensificação rápida de distúrbios tropicais” explicou o Meio Vernáculo de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden).
Podemos esperar mais furacões violentos?
Sim. A temporada de furacão deve ser intensa, conforme previu a Governo Vernáculo Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) em maio.
As chances são de até sete tempestades transformadas em furacão e de mínimo três na graduação de força.
“A temperatura do oceano é extremamente importante para definir a intensidade de um furacão. A temperatura do oceano que vai alimentando e quanto mais quente o oceano tiver mais combustível ele dá para o furacão, o que faz com que ele seja cada vez mais intenso”, disse o meteorologista da Climatempo, Fábio Luengo, ao g1.
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