Entra em vigor lei que restringe aborto na Flórida
ANDREW CABALLERO-REYNOLDS
Uma lei que proíbe o monstruosidade depois seis semanas de prenhez, uma das mais restritivas dos Estados Unidos, entrou em vigor nesta quarta-feira (1º) na Flórida, o que o presidente Joe Biden chamou de “pesadelo” promovido por seu rival e predecessor Donald Trump.
Trump frequentemente se gaba ter sido responsável por propiciar a decisão da Suprema Galanteio de findar com o recta ao monstruosidade em contexto federalista em junho de 2022, deixando a questão para os estados.
Uma decisão que se tornou provável porque, durante o seu procuração (2019-2021), o logo presidente republicano inclinou a subida golpe para o campo conservador com a renovação de três de seus nove juízes.
“Hoje, uma proibição extremista do monstruosidade entra em vigor na Flórida, vetando o monstruosidade antes mesmo de muitas mulheres saberem que estão grávidas”, disse Biden em um transmitido.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, está visitando a Flórida, governada pelos republicanos, nesta quarta-feira para fazer um oração no qual criticará Trump.
Biden, de 81 anos, já viajou na semana passada para o estado do sudeste, um dos mais populosos do país, que votou esmagadoramente em Trump nas duas últimas eleições presidenciais.
Os democratas estão tentando fazer do monstruosidade uma questão importante nas urnas em novembro, esperando que isso lhes renda votos contra Trump, de 77 anos.
– ‘Monitoradas e punidas’ –
Sob a liderança do governador Ron DeSantis, um pré-candidato à indicação republicana, a Flórida reduziu o prazo lícito para abortos duas vezes: primeiro de 24 para 15 semanas de gravidez e depois para seis semanas, sem exceções para estupro ou incesto.
Antes desta quarta-feira, o estado servia de refúgio para muitas mulheres do sudeste dos Estados Unidos, uma região onde as restrições ao monstruosidade se multiplicaram desde que a Suprema Galanteio derrubou a jurisprudência do caso “Roe vs. Wade”, que garantia o recta federalista de interromper a prenhez.
Harris, a primeira vice-presidente mulher do país, tem feito cada vez mais declarações sobre o matéria nos últimos meses.
Em um oração em Jacksonville nesta quarta-feira, ela chamará as restrições na Flórida e em outros 20 estados de “proibições de monstruosidade de Trump”.
Harris também deverá criticar Trump por uma entrevista à revista Time publicada na terça-feira, na qual ele disse que os estados poderiam monitorar a gravidez das mulheres para ver se elas fizeram monstruosidade apesar da proibição.
“Sob Donald Trump, seria normal que as mulheres fossem monitoradas e punidas pelo governo”, declarará Harris em Jacksonville. “Joe Biden e eu temos um ponto de vista dissemelhante: acreditamos que nenhum político eleito deve se interpor entre uma mulher e um médico.”
– Uma questão política espinhosa –
Trump está tentando encontrar estabilidade entre um público americano amplamente pró-aborto e a secção mais conservadora de seu eleitorado.
Quando perguntado pela Time se ele apoiaria uma proibição federalista do monstruosidade, uma vez que a direita religiosa está exigindo, o ex-presidente não comentou.
Com as viagens de Biden e Harris à Flórida, os democratas estão trazendo a questão do recta ao monstruosidade para o bastião de Trump, que passa a maior secção do tempo em sua residência em Mar-a-Lago, na secção sudeste do estado.
DeSantis aprovou o prazo de seis semanas para o monstruosidade em abril de 2023, mas sua implementação foi adiada até agora porque várias organizações denunciaram a medida, alegando que ela violava as leis estaduais de privacidade.
A Suprema Galanteio da Flórida rejeitou essa denúncia há um mês, permitindo que a lei entrasse em vigor nesta quarta-feira.
O tribunal superior concordou, no entanto, no mesmo dia, em que os eleitores decidirão em novembro se reverterão as restrições ao monstruosidade impostas pelo governo DeSantis.
Quando comparecerem às urnas na eleição presidencial de novembro, os eleitores também votarão sobre uma emenda para prometer o recta à interrupção voluntária de prenhez. Para que o texto seja ratificado, ele precisará de 60% de votos em prol.