Trump diz que nomeará Musk para liderar auditoria de gastos do governo se for eleito presidente

O ex-presidente Donald Trump anunciou nesta quinta-feira que, se eleito presidente em novembro, vai nomear o bilionário Elon Musk para liderar uma auditoria dos gastos do governo e implementar uma reforma “drástica” para reduzir o desperdício.

Segundo o candidato republicano, por sugestão de Musk, que já aceitou a proposta, ele “criaria uma percentagem governamental de eficiência encarregada de conduzir uma auditoria financeira e de desempenho completa de todo o governo federalista”, com o CEO da Tesla uma vez que director, disse a executivos de negócios no Clube Econômico de Novidade York.

O ex-presidente já havia mencionado a teoria de uma Percentagem de Eficiência Governamental, mas o oração desta quinta-feira foi o primeiro em que endossou publicamente a proposta.

“Estou ansioso para servir a América se a oportunidade surgir”, escreveu Musk no X. “Não é necessário pagamento, título ou reconhecimento.” O possuidor da rede social já havia dito em um podcast em 19 de agosto que teve conversas com o ex-presidente sobre o tema e que estaria interessado em servir na percentagem.

Ele também pediu uma redução na taxa corporativa “para 15% somente para empresas que fabricam seus produtos na América”.

— Em vez de testilhar as indústrias do porvir, nós as abraçaremos, inclusive tornando a América a capital mundial das criptomoedas e do Bitcoin — acrescentou Trump.

Aliás, Trump defendeu planos de impor tarifas de 10% a 20% sobre importações, ainda maiores para a China. A medida é criticada por economistas.

Em sua fala, Trump tentou definir uma vez que sua gestão da economia seria dissemelhante daquela de sua oponente democrata, a vice-presidente Kamala Harris. Ele tentou colocar a economia no meio da eleição, esperando aproveitar a insatisfação dos eleitores com a inflação e o dispêndio de vida, que marcaram a gestão do presidente Joe Biden — segundo a média de pesquisas, elaborada pelo site RealClearPolling, 58,6% dos americanos desaprovam o trabalho do democrata na economia. Uma sondagem da rede pública NPR revelou que 51% dos eleitores acreditam que Trump lidaria melhor com questões econômicas, enquanto 48% apontam Kamala uma vez que a mais capaz.

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