
Engenheira brasileira cria IA chamada “Maria” para equilibrar a vida profissional e pessoal
Em um mundo cada vez mais automatizado, a engenheira Karen Salim decidiu dar um passo adiante na integração da perceptibilidade sintético (IA) em sua vida cotidiana. Dois anos antes de o ChatGPT virar ponto nas mesas de almoço, Karen desenvolveu uma IA inovadora chamada Maria, projetada para ser sua assistente pessoal e otimizar as tarefas operacionais do dia a dia.
Maria surgiu uma vez que resposta a um duelo que muitas pessoas enfrentam: o estabilidade entre a vida pessoal e profissional. Mãe de duas filhas e CEO da MSolutions, de desenvolvimento de soluções tecnológicas, a engenheira se mudou para a França e encontrou dificuldades em mourejar com a diferença de fuso horário e a trouxa de trabalho que crescia com a expansão de sua empresa. Foi aí que surgiu a teoria da IA e, o que começou uma vez que um simples chatbot que interagia com os contatos no WhatsApp de Karen, rapidamente evoluiu para uma assistente pessoal completa.
A geração de Maria permitiu a Karen uma melhoria significativa em sua qualidade de vida. Ela estima que, com a automação das tarefas, a empresa ganhou muro de 45% de tempo livre e aumentou a eficiência nas tarefas em mais de 50%. “Maria me proporcionou assumir novos papéis, uma vez que o de presidente da Associação de Pais da escola dos meus filhos, alguma coisa que antes seria impossível”, afirma Karen.
O primeiro grande teste de Maria aconteceu no dia 31 de dezembro, quando, enquanto todos se preparavam para as festividades de Ano Novo, a assistente enviou mais de 240 mensagens para clientes e acabou agendando 30 demonstrações. “As pessoas estavam se arrumando para a sarau, e Maria estava ali, trabalhando”, lembra Karen.
Maria não só auxiliou na empresa mas também passou a ser principal na vida pessoal de Karen. Ao receber e-mails em diferentes idiomas, Maria os traduzia, resumia e enviava notificações importantes pelo WhatsApp. Assim, a IA se tornou uma verdadeira assistente familiar, cuidando desde compromissos escolares até tarefas do dia a dia.
Sam Altman apresenta “IA petardo atômica” para o governo dos EUA — o que acontece depois?
Transformando a rotina com a IA
Desde portanto, a evolução de Maria não parou mais. Com o tempo, ela começou a atuar em diferentes áreas da empresa, desde o atendimento mercantil até a coordenação de projetos, sempre buscando tornar as operações mais eficientes.
Karen comenta que o treinamento da IA é contínuo e que, com o tempo, Maria se tornou cada vez mais inteligente, adaptando-se melhor às necessidades da empresa e da vida pessoal de sua criadora.
O impacto de Maria vai além da tecnologia; ele reflete a visão de Karen sobre uma vez que a tecnologia pode ser uma aliada para melhorar a qualidade de vida. E, ao que tudo indica, o porvir está repleto de possibilidades para personalizações ainda mais profundas de assistentes uma vez que Maria, que poderão ajudar não só nas empresas mas também na vida pessoal de muitas pessoas.