
Reconstruindo futuro: conheça a ação do Grupo Carrefour que ajudou a contratar mais de 800 gaúchos
Uma cadeira, uma mesa e um banner escrito “#ReconstruindoFuturo” – essa é a estrutura geral que os clientes do Grupo Carrefour estão encontrando nos supermercados do Rio Grande do Sul desde a segunda semana de julho. Neste pequeno espaço improvisado há todos os dias um profissional de RH da rede varejista que auxilia moradores do estado a encontrar uma oportunidade de trabalho.
“Fizemos uma parceria com a Infojobs para ajudar a conectar moradores do Rio Grande do Sul com oportunidades de trabalho no estado ou até mesmo fora da região, por meio do trabalho home office”, afirma Kiko Campos, diretor sênior de Recursos Humanos do Grupo Carrefour Brasil.
Uma vez que não são todas as pessoas que são familiarizadas com a tecnologia, Kiko afirma que a companhia pensou em uma maneira de facilitar a todos a encontrar uma oportunidade de reconstruir as suas vidas depois as enchentes que devastou boa segmento do estado.
“Por isso que no banner e nos panfletos há um QR Code para quem entende mais de tecnologia, e para quem não sabe muito do mundo do dedo ou perdeu equipamentos com as enchentes, estamos ajudando a fazer o cadastro nas nossas lojas”.
Com a ação, o Grupo Carrefour e a Infojobs já ofereceram 26.287 vagas. Até o momento, já tiveram 496 milénio inscritos, sendo 828 contratados (528 pelo Grupo Carrefour e 300 por outras empresas). Isso significa que hoje há mais de 25 milénio vagas de trabalho sendo ofertadas por meio da iniciativa.
“A teoria desta ação é ajudar o funcionário encontrar trabalho inclusive em nossos concorrentes. O objetivo é ver famílias reconstruindo as suas vidas e ao mesmo tempo ajudando a economia do estado a circundar”, diz Campos.
A ação em meio ao caos
Com murado de 100 lojas e 10 milénio funcionários no estado, o Carrefour teve 8 lojas severamente impactadas pelas enchentes nas cidades de São Leopoldo, Canoas e Porto Prazenteiro. “Destas 8 lojas, 5 já foram reabertas”, diz o executivo de RH.
Em maio, quando muitas cidades foram atingidas pelas cheias, o Grupo precisou adotar medidas para ajudar seus funcionários locais, porquê escora social, emocional e médico.
“Entre algumas medidas emergenciais de escora, antecipamos o 13º salário e férias, congelamos preços de produtos de primeira premência e enviamos kits com produtos de premência básica. No totalidade, foram 500 toneladas de mantimentos e produtos de limpeza doados”, afirma Campos que reforça que espaços das lojas também foram usados para doações dos correios, vacinação e abrigo de animais.
Uma ação que surgiu por motivo da situação sátira do estado gaúcho foi a websérie “Do currículo à contratação”. A iniciativa ensina pessoas não só do Rio Grande do Sul, mas agora de todo o Brasil, a preparar currículos e participar de entrevistas. “Muro de 100 milénio pessoas participaram até agora”, afirma Campos.
A inconstância porquê prioridade
Outros apoios sociais da rede varejista também estão ajudando os gaúchos neste momento de crise. Desde outubro do ano pretérito, a companhia firmou parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social para ajudar a contratar pessoas que estão cadastradas no CAD Único, utensílio do governo federalista que identifica famílias de baixa renda.
“Recebemos essa base de nomes e entramos em contato com essas pessoas. Primeiro explicamos que ele não perde o favor e depois mostramos para a pessoa a vantagem de ele estar empregado”, diz Campos.
Por meio dessa parceria com o Ministério, o Grupo Carrefour empregou 21 milénio pessoas no Brasil, sendo 941 pessoas do Rio Grande do Sul.
O objetivo social segue em outras ações da companhia, que segundo Campos, tem porquê foco promover a inconstância e a inclusão. Com os programas “Mulheridade”, que já formou 2.750 mulheres para liderança, e o “Poder” que já ajudou a formar mais de 1.500 pessoas que se autodeclaram negras, o Grupo Carrefour viu não unicamente a formação de um time mais diverso, mas também funcionários mais engajados.
“Uma vez que resultado dessas ações de formação, que prepara profissionais para novas oportunidades dentro da companhia, e de pesquisas e mentorias internas que ajudam a julgar o clima e as dores, conseguimos reduzir 20% o turnover dos 90 dias, que no varejo sempre foi um repto.”
As medidas em prol à inconstância se intensificaram depois o incidente em que um varão preto foi espancado e morto dentro de uma das lojas do Grupo por um segurança em 2020 no Rio Grande do Sul. Segundo Campos, o evento só reforçou alguma coisa que é preciso ser lembrado e praticado dentro das companhias: o saudação e o escora à inconstância.
“Assim porquê a pandemia acelerou a transformação do dedo, esse evento trouxe para toda a população do Carrefour o alerta de que a inconstância não é alguma coisa desejável, mas sim alguma coisa necessário em uma organização”.
Negócios em Luta
A série de reportagens Negócios em Luta é uma iniciativa da EXAME para dar visibilidade ao empreendedorismo do Rio Grande do Sul num dos momentos mais desafiadores na história do estado. Muro de 700 milénio micro e pequenas empresas gaúchas foram impactadas pelas enchentes que assolaram o estado no mês de maio.
São negócios de todos os setores que, de um dia para o outro, viram a chuva das chuvas inundar projetos de uma vida inteira. As cheias atingiram 80% da atividade econômica do estado, de congraçamento com estimativa da Fiergs, a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul.
Os textos do Negócios em Luta mostram porquê os negócios gaúchos foram impactados pela enchente histórica e, mais do que isso, de que forma eles serão uma força vital na reconstrução do Rio Grande do Sul daqui para frente. Tem uma história? Mande para negociosemluta@revista.com.