Tomar um vinho bom e de qualidade não precisa de um dia específico. Mas para aqueles que adoram festejar, o Dia dos Solteiros, comemorado em 15 de agosto, é uma ocasião perfeita para considerar um belo rótulo sozinho, com amigos, ou até mesmo em um date (por que não?).
Os vinhos são uma magnífico opção para festejar de maneira ligeiro e divertida. Versáteis, podem ser degustados em diferentes ocasiões e harmonizam com uma variedade de pratos, desde petiscos simples até jantares mais elaborados. Para quem está à procura do rótulo ideal para a ocasião, algumas opções se destacam pelo sabor e pelo potencial de tornar a celebração ainda mais peculiar.
O Dia dos Solteiros ganhou espaço nos calendários na dezena de 1990, a partir de uma gaudério que começou na Universidade de Nanquim, na China. No Brasil, a data é comemorada em 15 de agosto, enquanto em outros países, o dia vira motivo de sarau em 11 de novembro, em referência à sequência dos números 11/11.
Marina Bufarah, sommelière da Wine, sugere três vinhos para degustar no Dia dos Solteiros. As sugestões variam desde um rosé para um almoço até um tinto para um entusiasmado encontro com pessoas queridas. A profissional também recomenda um saboroso espumante para um esquenta antes de uma balada.
Vinho rosé para o almoço
Para aproveitar um almoço e tornar o dia mais ligeiro, a sugestão é o rosé chileno Calyptra Vivendo Reserve D.O. Cachapoal Valley Rosé 2020. Leste vinho jovem, frutado, refrescante e com boa acidez é uma companhia prazenteiro e super versátil, harmonizando muito com pratos leves uma vez que os da culinária japonesa ou frutos do mar. Também combina com carnes brancas, saladas e queijos cremosos. Custa R$ 117,53.
Vinho tinto com os amigos
Se a escolha for festejar o dia ao lado dos amigos, a indicação é o tinto espanhol La Vanidosa D.O.Ca. Rioja Graciano 2021. Pode ser respeitado durante um encontro com uma tábua de frios, um rodízio de pizzas ou até um festival de bruschettas. Leste vinho de cor rubi intenso possui cheiro de frutas maduras, com taninos e acidez muito presentes e equilibrados. Custa R$ 91,65.
Espumante pré-balada
Antes de ir para a balada, zero melhor do que um esquenta entusiasmado, que fica ainda mais festivo com um espumante. A indicação para essa ocasião é o brasílico Ballade by Miolo Brut, com cheiro de frutas tropicais e ressaltado frescor. Ideal para ser consumido gelado, ele acompanha muito muito finger foods uma vez que coxinhas, bolinhas de queijo, torradas com patês e dadinhos de tapioca. Custa R$ 68,12.
1/10
Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro posto neste ranking da Casual Fiscalização.
(1º lugar – Lasai (RJ). Exclusivamente dez pessoas por noite têm o privilégio de provar um menu degustação de subida gastronomia (1.150 reais, sem bebida e sem serviço) com o que há de mais fresco no dia.)
2/10
Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílico para desenvolver o cardápio
(2º lugar – Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasílico para desenvolver o cardápio.)
3/10
Prato da Lar do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em mesocarpo suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar – A Lar do Porco (SP). Prato da Lar do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em mesocarpo suína, existe a opção de menu vegetariano)
4/10
Experiência no Oteque: unicamente para 30 pessoas por vez
(4º lugar – Oteque (RJ). A experiência no duas estrelas Michelin custa 945 reais e há a opção de aumentar a harmonização com os pratos por mais 795 reais.)
5/10
(5º lugar – Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com ingressão, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
6/10
Prato do Nelita: trajetória de sucesso em unicamente três anos
(6º lugar – Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida unicamente no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
7/10
Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar – Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
8/10
Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar – Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos uma vez que a salada de jerimum, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de penosa d’Angola.)
9/10
Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar – Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve unicamente menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir unicamente menu degustação
(10º lugar – Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir unicamente menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)