
Adriane Galisteu e Jô Soares: Histórias de amizade no documentário do Globoplay – ac24horas.com
Sabe aquela amizade, de parceria, irmandade? É isso que foi construído entre a apresentadora Adriane Galisteu e Jô Soares. No documentário “Um ósculo do gordo”, disponível no Globoplay, Galisteu detalha momentos dessa amizade. A convívio próxima entre os dois gerou momentos únicos e engraçados, Adriane relembrou um incidente curioso posteriormente perder uma aposta com Jô Soares e isso rendeu boas risadas.
“Eu palato de jogar, sempre gostei de jogar. Jogo gamão, tranca, qualquer jogo que você me apresentar eu quero aprender. Nós fizemos uma aposta cá e quem perdesse tinha que subir pelada no apartamento do Jô. Falei: ‘Pode apostar. Não vou perder’. Eu ganhava sempre. Se teve uma aposta que eu fiz feliz foi essa. Mas quem perdeu? Eu e a minha parceira. Foi uma cena. Duas horas da manhã, nós de calcinha e sutiã. Subimos. Tocamos a guizo. O Jô abriu, olhou, olhou, olhou. Aí descemos. Ele falou: ‘Não, volta cá’. Desceu detrás da gente. Falou: ‘Vamos apostar mais, vamos apostar em moradia’. Foi uma zona nesse prédio. Foi um caos, mas quem perdeu fui eu,” disse ela, rindo.
Adriane Galisteu e Jô Soares: Confidências nas madrugadas
A amizade entre Adriane e Jô Soares se intensificou através de conversas na madrugada. Jô se tornou um confidente para Adriane em momentos importantes de sua vida. “Além de ser colega, ele virou meu vizinho, e, além de vizinho, ele acabou me dirigindo algumas vezes no teatro. Mas ali nós começamos a permanecer muito amigos. E, desde logo, nós começamos, na idade, a ter uma coisa com as madrugadas. Ele acompanhou momentos muito importantes da minha vida. Brigas de namorado, aquelas brigas horrorosas, que você não quer recontar para ninguém, eu contava para ele. Ele descia e não se conformava. Ficava cá por horas. Tanto que eu tenho uma garrafa de uísque em qualquer lugar, porque ele só tomava um… Aquele Jack Daniels que ele gostava. Eu tenho um para ele. Eu comprava para quando ele baixava cá na madrugada. Eu tocava o botão vermelho de emergência: ‘Me ajuda cá que eu estou com um probleminha’.”
Durante as madrugadas, os dois compartilhavam refeições e assistiam a filmes. “Eu gostava de consumir um feijoeiro gelado, com óleo. E ele também gostava, na idade, de gordices. Depois ele entrou mais na risca, teve uma tempo que ele estava super na risca. Nós pegávamos um pãozinho francesismo, colocávamos um chocolate dentro, fechávamos e colocávamos no forno. Essa era uma gordice da madrugada clássica nossa assistindo filme.”