Israel promete resposta 'dura' após ataque atribuído ao Hezbollah no Golã

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou nesta segunda-feira a cidade drusa de Majdal Shams, nas Colinas de Golã, onde um ataque no sábado atribuído ao Hezbollah matou 12 jovens. Durante a visitante, Netanyahu prometeu uma resposta “dura” contra o movimento xiita libanês, que nega a autoria. O meta já foi revalidado pelo Gabinete de Segurança no domingo, informou o site israelense Ynet, e o governo espera o momento notório para retaliar.

Enquanto isso, no Líbano, a instabilidade e a expectativa frente à represália levaram várias companhias aéreas a suspender os voos para o país, enquanto a Alemanha pediu que seus cidadãos no Líbano saíssem rapidamente.

A Lufthansa, juntamente com suas subsidiárias Swiss International e Eurowings, informaram que irão interromper os serviços de Beirute até 6 de agosto, enquanto a Aegean Airlines da Grécia cancelou alguns voos. O Departamento de Estado americano disse no domingo, segundo o site Politico, que algumas companhias aéreas estavam “ajustando seus horários de voos no Líbano” ou “considerando alterações temporárias em seus planos de voo”.

O governo israelense parece calcular uma resposta significativa, mas sem puxar Israel e o Líbano para uma guerra, de tratado com fontes. Os próximos passos são acompanhados com atenção pela comunidade internacional, que tem multiplicado seus esforços diplomáticos para sossegar as tensões entre as partes e sofrear uma potencial (e desastrosa) escalada. Netanyahu disse nesta segunda-feira que Israel “não vai e não pode deixar isso passar”. O premier foi recebido com protestos durante a visitante, que ocorreu depois o enterro da última vítima, Guevara Ibrahim, de 11 anos.

— Ficamos chocados até o profundo com essa terrível morticínio — disse o premier israelense. — Nossa resposta ainda virá, e será dura.

De tratado com duas fontes à dependência de notícias Reuters, a resposta está sendo calculada para motivar danos ao grupo libanês, mas sem compelir as partes para uma guerra, que, segundo uma manadeira diplomática israelense, “não é do nosso interesse neste momento”. Já outras duas afirmaram que Israel estava se preparando para a possibilidade de alguns dias de combate (Israel e Hezbollah trocam ataques diários na fronteira setentrião israelense).

— Deve ter uma retaliação — disse Amos Yadlin, um general reformado da força aérea e ex-chefe da lucidez militar. — Mas isso não significa que ela deva ocorrer no momento previsto. Não há zero de inverídico em manter o Hezbollah em estado de alerta por dias ou mesmo semanas.

Uma reportagem do jornal israelense Yedioth Ahronoth, citada pela Reuters, disse que os alvos poderiam variar: pode ser desde um ataque restringido à infraestrutura, o que incluiria pontes, usinas de energias e portos, até depósitos de armas ou comandantes do movimento xiita. Até agora, o Tropa israelense não convocou reservistas extras ou colocou o setentrião do país em um estado de alerta sumo.

Israel e o Hezbollah, bem e financiado pelo Irã, trocam tiros quase todos os dias desde que a guerra contra o Hamas na Fita de Gaza começou, depois o ataque terrorista do grupo em 7 de outubro. O movimento libanês afirma que opera em solidariedade ao Hamas, também financiado por Teerã. Os atritos entre Israel e Hezbollah tinham porquê meta principalmente locais militares, com o ataque de sábado sendo de longe o mais mortal contra civis ao sul da fronteira.

Nesta segunda, a prensa israelense informou sobre dois ataque com drones israelenses no sul libanês: um deles teria ocorrido contra um veículo em Kounine, e outro contra uma motocicleta, no vilarejo de Kfar Remen. Oriente último, segundo o jornal Times of Israel, teria deixado pelo menos quatro feridos.

Enxurrada diplomática

A comunidade internacional, que teme uma escalada do conflito na região, tem hipotecado esforços para acalmar os ânimos e chegar a uma resposta diplomática. O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, disse que “estão em curso conversas com os lados internacional, europeu e sarraceno para proteger o Líbano e distanciar os perigos”. Já o ministro das Relações Exteriores do Abdallah Bou Habib afirmou que uma enxurrada de atividades diplomáticas procurou sofrear a resposta israelense prevista.

— Israel aumentará a escalada de forma limitada e o Hezbollah responderá de forma limitada… Essas são as garantias que recebemos — disse o chanceler libanês em uma entrevista à emissora lugar al-Jadeed, acrescentando que os EUA, a França e outros países estavam tentando sofrear a escalada.

A Moradia Branca frisou nesta segunda-feira que não acredita que o ataque do movimento deva resultar em uma escalada, enquanto o porta-voz do Parecer de Segurança Vernáculo, John Kirby, disse estar “esperançoso” de que uma guerra mais ampla poderia ser evitada. Washington apoia Israel em sua delação contra o Hezbollah, dizendo que há indícios de que o movimento xiita era o responsável. Ao mesmo tempo, pede calma. No domingo, o secretário de Estado Antony Blinken disse que não há “justificativa para o terrorismo”, mas acrescentou que “também não queremos ver o conflito escalar.”

O presidente da França, Emmanuel Macron, conversou com Netanyahu no domingo, informou a Presidência francesa. Nesta segunda-feira, durante uma relação com o líder francesismo, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, moderado eleito em junho, disse que “qualquer ataque israelense ao Líbano terá consequências sérias”, segundo a Reuters. O chanceler italiano, Antonio Tajani, também disse ter feito contato com Habib e o ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, afirmando-lhes que era “provável interromper a lesma de violência e que isso deve ser feito agora”.

Entendimento de cessar-fogo

Para além do temor de uma guerra ampliada, há sinais de que os cálculos do governo de Netanyahu querem permitir que as negociações para um cessar-fogo com o Hamas em Gaza avancem. O premier enviou o patrão do Mossad, a dependência de lucidez externa de Israel, a Roma no domingo para falar com mediadores na guerra em Gaza, incluindo o Procurar e os EUA.

O premier disse que “as negociações sobre as principais questões continuarão nos próximos dias”. O Hamas emitiu uma enunciação nesta segunda acusando Netanyahu de protelar e estabelecer novas condições que chamou de “um passo detrás em relação ao que os mediadores relataram porquê o jornal israelense”.

As negociações tropeçaram nas últimas semanas devido à exigência do grupo de que a guerra na Fita de Gaza termine quando houver uma trégua. Israel alega que se o Hamas não se render, quer retomar ao conflito para prometer que o grupo bem pelo Irã seja destruído. Internamente, familiares de reféns e israelenses no universal exigem que a recuperação dos cativos remanescentes em Gaza seja a prioridade do governo, enquanto as Forças Armadas israelenses, que se apoiam fortemente em recrutas e reservistas, estão sobrecarregadas depois quase dez meses de combates no enclave.

Netanyahu retornou de uma visitante aos EUA no domingo, na qual tentou recrutar base para o que Netanyahu, durante seu oração no Congresso americano, descreveu porquê um confronto entre Israel e o Irã, incluindo suas milícias, porquê o Hezbollah e o Hamas. Tel Aviv e Teerã trocaram ataques direto em abril. O governo de Netanyahu respondeu a um ataque iraniano sem precedentes — quase todos os mísseis e drones foram interceptados e não causaram danos significativos — com um ataque airado restringido a uma base aérea iraniana depois esforços do G7 para sofrear a resposta e evitar uma guerra.

Prenúncio do Hezbollah

O Hezbollah alega que irá parar de combater Israel caso haja um cessar-fogo em Gaza. No entanto, não disse que vai retirar os combatentes da sua fronteira sul (setentrião israelense). A retirada é uma das exigências de Netanyahu, que teme uma irrupção do grupo no estilo de 7 de outubro. Israel diz que não pode se comprometer com inimigos que juraram destruí-lo.

O grupo libanês é muito mais possante do que o Hamas era antes de outubro, com mais caças, mísseis e drones à sua disposição. Um conflito totalidade provavelmente seria devastador para o Líbano e Israel, alertaram autoridades de ambos os países. Muro de 40 milénio pessoas vivem no Golã ocupado por Israel. Mais da metade são drusos, um grupo sarraceno que pratica um ramo do islamismo.

As Colinas de Golã faziam secção da Síria até 1967, quando Israel capturou a maior secção da extensão na Guerra dos Seis Dias. A anexação de Israel na dezena de 1980 não foi reconhecida pela maioria dos países, e a Síria exige a restituição do território. Os EUA reconheceram a soberania israelense sobre a extensão sob a gestão de Donald Trump em 2019.

O movimento xiita tem porquê meta o setentrião de Israel e o Golã com mais de 6 milénio foguetes e 300 drones desde outubro. Israel retaliou com ataques, principalmente no sul do Líbano.

Até sábado, tapume de 20 pessoas em Israel foram mortas por ataques do Hezbollah desde outubro, a maioria delas soldados. Mais de 300 pessoas morreram devido a ataques israelenses no Líbano, a maioria sendo membros do Hezbollah. Muro de 80 milénio pessoas no setentrião israelense e quase o mesmo número no sul do Líbano tiveram que deixar suas casas.

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