O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou nesta segunda-feira a cidade drusa de Majdal Shams, nas Colinas de Golã, onde um ataque no sábado atribuído ao Hezbollah matou 12 jovens. Durante a visitante, Netanyahu prometeu uma resposta “dura” contra o movimento xiita libanês, que nega a autoria. O meta já foi revalidado pelo Gabinete de Segurança no domingo, informou o site israelense Ynet, e o governo espera o momento notório para retaliar.
Enquanto isso, no Líbano, a instabilidade e a expectativa frente à represália levaram várias companhias aéreas a suspender os voos para o país, enquanto a Alemanha pediu que seus cidadãos no Líbano saíssem rapidamente.
A Lufthansa, juntamente com suas subsidiárias Swiss International e Eurowings, informaram que irão interromper os serviços de Beirute até 6 de agosto, enquanto a Aegean Airlines da Grécia cancelou alguns voos. O Departamento de Estado americano disse no domingo, segundo o site Politico, que algumas companhias aéreas estavam “ajustando seus horários de voos no Líbano” ou “considerando alterações temporárias em seus planos de voo”.
O governo israelense parece calcular uma resposta significativa, mas sem puxar Israel e o Líbano para uma guerra, de tratado com fontes. Os próximos passos são acompanhados com atenção pela comunidade internacional, que tem multiplicado seus esforços diplomáticos para sossegar as tensões entre as partes e sofrear uma potencial (e desastrosa) escalada. Netanyahu disse nesta segunda-feira que Israel “não vai e não pode deixar isso passar”. O premier foi recebido com protestos durante a visitante, que ocorreu depois o enterro da última vítima, Guevara Ibrahim, de 11 anos.
— Ficamos chocados até o profundo com essa terrível morticínio — disse o premier israelense. — Nossa resposta ainda virá, e será dura.
De tratado com duas fontes à dependência de notícias Reuters, a resposta está sendo calculada para motivar danos ao grupo libanês, mas sem compelir as partes para uma guerra, que, segundo uma manadeira diplomática israelense, “não é do nosso interesse neste momento”. Já outras duas afirmaram que Israel estava se preparando para a possibilidade de alguns dias de combate (Israel e Hezbollah trocam ataques diários na fronteira setentrião israelense).
— Deve ter uma retaliação — disse Amos Yadlin, um general reformado da força aérea e ex-chefe da lucidez militar. — Mas isso não significa que ela deva ocorrer no momento previsto. Não há zero de inverídico em manter o Hezbollah em estado de alerta por dias ou mesmo semanas.
Uma reportagem do jornal israelense Yedioth Ahronoth, citada pela Reuters, disse que os alvos poderiam variar: pode ser desde um ataque restringido à infraestrutura, o que incluiria pontes, usinas de energias e portos, até depósitos de armas ou comandantes do movimento xiita. Até agora, o Tropa israelense não convocou reservistas extras ou colocou o setentrião do país em um estado de alerta sumo.
Israel e o Hezbollah, bem e financiado pelo Irã, trocam tiros quase todos os dias desde que a guerra contra o Hamas na Fita de Gaza começou, depois o ataque terrorista do grupo em 7 de outubro. O movimento libanês afirma que opera em solidariedade ao Hamas, também financiado por Teerã. Os atritos entre Israel e Hezbollah tinham porquê meta principalmente locais militares, com o ataque de sábado sendo de longe o mais mortal contra civis ao sul da fronteira.
Nesta segunda, a prensa israelense informou sobre dois ataque com drones israelenses no sul libanês: um deles teria ocorrido contra um veículo em Kounine, e outro contra uma motocicleta, no vilarejo de Kfar Remen. Oriente último, segundo o jornal Times of Israel, teria deixado pelo menos quatro feridos.
Enxurrada diplomática
A comunidade internacional, que teme uma escalada do conflito na região, tem hipotecado esforços para acalmar os ânimos e chegar a uma resposta diplomática. O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, disse que “estão em curso conversas com os lados internacional, europeu e sarraceno para proteger o Líbano e distanciar os perigos”. Já o ministro das Relações Exteriores do Abdallah Bou Habib afirmou que uma enxurrada de atividades diplomáticas procurou sofrear a resposta israelense prevista.
— Israel aumentará a escalada de forma limitada e o Hezbollah responderá de forma limitada… Essas são as garantias que recebemos — disse o chanceler libanês em uma entrevista à emissora lugar al-Jadeed, acrescentando que os EUA, a França e outros países estavam tentando sofrear a escalada.
A Moradia Branca frisou nesta segunda-feira que não acredita que o ataque do movimento deva resultar em uma escalada, enquanto o porta-voz do Parecer de Segurança Vernáculo, John Kirby, disse estar “esperançoso” de que uma guerra mais ampla poderia ser evitada. Washington apoia Israel em sua delação contra o Hezbollah, dizendo que há indícios de que o movimento xiita era o responsável. Ao mesmo tempo, pede calma. No domingo, o secretário de Estado Antony Blinken disse que não há “justificativa para o terrorismo”, mas acrescentou que “também não queremos ver o conflito escalar.”
O presidente da França, Emmanuel Macron, conversou com Netanyahu no domingo, informou a Presidência francesa. Nesta segunda-feira, durante uma relação com o líder francesismo, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, moderado eleito em junho, disse que “qualquer ataque israelense ao Líbano terá consequências sérias”, segundo a Reuters. O chanceler italiano, Antonio Tajani, também disse ter feito contato com Habib e o ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, afirmando-lhes que era “provável interromper a lesma de violência e que isso deve ser feito agora”.
Entendimento de cessar-fogo
Para além do temor de uma guerra ampliada, há sinais de que os cálculos do governo de Netanyahu querem permitir que as negociações para um cessar-fogo com o Hamas em Gaza avancem. O premier enviou o patrão do Mossad, a dependência de lucidez externa de Israel, a Roma no domingo para falar com mediadores na guerra em Gaza, incluindo o Procurar e os EUA.
O premier disse que “as negociações sobre as principais questões continuarão nos próximos dias”. O Hamas emitiu uma enunciação nesta segunda acusando Netanyahu de protelar e estabelecer novas condições que chamou de “um passo detrás em relação ao que os mediadores relataram porquê o jornal israelense”.
As negociações tropeçaram nas últimas semanas devido à exigência do grupo de que a guerra na Fita de Gaza termine quando houver uma trégua. Israel alega que se o Hamas não se render, quer retomar ao conflito para prometer que o grupo bem pelo Irã seja destruído. Internamente, familiares de reféns e israelenses no universal exigem que a recuperação dos cativos remanescentes em Gaza seja a prioridade do governo, enquanto as Forças Armadas israelenses, que se apoiam fortemente em recrutas e reservistas, estão sobrecarregadas depois quase dez meses de combates no enclave.
Netanyahu retornou de uma visitante aos EUA no domingo, na qual tentou recrutar base para o que Netanyahu, durante seu oração no Congresso americano, descreveu porquê um confronto entre Israel e o Irã, incluindo suas milícias, porquê o Hezbollah e o Hamas. Tel Aviv e Teerã trocaram ataques direto em abril. O governo de Netanyahu respondeu a um ataque iraniano sem precedentes — quase todos os mísseis e drones foram interceptados e não causaram danos significativos — com um ataque airado restringido a uma base aérea iraniana depois esforços do G7 para sofrear a resposta e evitar uma guerra.
Prenúncio do Hezbollah
O Hezbollah alega que irá parar de combater Israel caso haja um cessar-fogo em Gaza. No entanto, não disse que vai retirar os combatentes da sua fronteira sul (setentrião israelense). A retirada é uma das exigências de Netanyahu, que teme uma irrupção do grupo no estilo de 7 de outubro. Israel diz que não pode se comprometer com inimigos que juraram destruí-lo.
O grupo libanês é muito mais possante do que o Hamas era antes de outubro, com mais caças, mísseis e drones à sua disposição. Um conflito totalidade provavelmente seria devastador para o Líbano e Israel, alertaram autoridades de ambos os países. Muro de 40 milénio pessoas vivem no Golã ocupado por Israel. Mais da metade são drusos, um grupo sarraceno que pratica um ramo do islamismo.
As Colinas de Golã faziam secção da Síria até 1967, quando Israel capturou a maior secção da extensão na Guerra dos Seis Dias. A anexação de Israel na dezena de 1980 não foi reconhecida pela maioria dos países, e a Síria exige a restituição do território. Os EUA reconheceram a soberania israelense sobre a extensão sob a gestão de Donald Trump em 2019.
O movimento xiita tem porquê meta o setentrião de Israel e o Golã com mais de 6 milénio foguetes e 300 drones desde outubro. Israel retaliou com ataques, principalmente no sul do Líbano.
Até sábado, tapume de 20 pessoas em Israel foram mortas por ataques do Hezbollah desde outubro, a maioria delas soldados. Mais de 300 pessoas morreram devido a ataques israelenses no Líbano, a maioria sendo membros do Hezbollah. Muro de 80 milénio pessoas no setentrião israelense e quase o mesmo número no sul do Líbano tiveram que deixar suas casas.
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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Fita de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Fita de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Fita de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)
(Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Fita de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
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Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade mediano de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade mediano de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Palestinos deslocados deixam uma extensão no leste de Khan Yunis depois o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Fita de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Palestinos deslocados deixam uma extensão no leste de Khan Yunis depois o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Fita de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça depois foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma extensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça depois foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma extensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Fita de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um meio chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP)
(Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Fita de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um meio chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP))
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Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024.
(Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024.)
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Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado depois um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Dependência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região mediano da Fita de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado depois um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Dependência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região mediano da Fita de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Fita de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP) Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)]()
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Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, depois a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)
(Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, depois a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP))
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Pessoas avaliam os danos causados a uma morada durante uma irrupção israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A dependência solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma morada em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a morada, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP)
(Pessoas avaliam os danos causados a uma morada durante uma irrupção israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A dependência solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma morada em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a morada, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça depois foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça depois foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma tapume enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma tapume enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Fita de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Palestinos verificam os danos em uma morada atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região mediano da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos verificam os danos em uma morada atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região mediano da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região mediano da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região mediano da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região mediano da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região mediano da Fita de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Fita de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sofrear a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma extensão próxima à fronteira com a Fita de Gaza.
(Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma extensão próxima à fronteira com a Fita de Gaza e o sul de Israel em 2 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP) Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)]()
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Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Incisão de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no província de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o prolongamento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)
(Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Incisão de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no província de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o prolongamento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP))
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Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))