
Sentimentos em dados: como a IA pode ajudar a entender e atender clientes?
Por Ivan Teodoro, Superintendente do Núcleo de Relacionamento com o Cliente (CRC) da Icatu Seguros
A Perceptibilidade Sintético (IA) ganhou significativa atenção nos últimos anos, impulsionada pela popularização das ferramentas generativas de IA. O Brasil, inclusive, figura entre os cinco principais países que mais acessam a OpenAI, segundo levantamento da Semrush.
Além do uso cotidiano pelos usuários “comuns”, a IA se estabeleceu uma vez que uma utensílio crucial para os negócios, principalmente na gestão de dados e no relacionamento com o cliente. De consonância com o relatório anual de Tendências da Experiência do Cliente da Zendesk Inc., 70% dos líderes globais de atendimento ao cliente estão repensando a jornada do cliente por meio de tecnologias uma vez que IA generativa.
Não por contingência. A IA possibilita avanços significativos nessa jornada, incluindo automação do atendimento, personalização em graduação, estudo avançada de dados e, crucialmente, compreensão dos feedbacks e sentimentos dos clientes para ajustes rápidos que melhoram a experiência.
O libido dos consumidores
O “Relatório ServiceNow Voz do Consumidor 2024: o duelo da fidelização às marcas” revelou que 80% dos consumidores desejam suporte rápido e em tempo real, com 59% preferindo interagir com agentes de atendimento por telefone, chat ou pessoalmente. Neste contexto, sobretudo no mercado segurador de pessoas, onde o contato muitas vezes ocorre em momentos de vulnerabilidade do cliente, a jornada exige precisão, onde a IA emerge uma vez que uma aliada estratégica.
Mas uma vez que a IA pode entender os sentimentos dos clientes? A Icatu, por exemplo, usa uma tecnologia que monitora maquinalmente os atendimentos por meio dos canais de relacionamento da empresa. A IA tomada aspectos das interações para gerar indicadores automáticos, uma vez que menções de insatisfação, rechamadas, sentimentos e complicação dos casos, a partir da voz do cliente, indicando situações em que podem subsistir irritabilidade, satisfação, gabo e impaciência. Esse projeto expandiu a amostragem de monitorias, aumentando a crédito amostral e permitindo a geração de indicadores inéditos, uma vez que rituais de gestão de atendimentos, melhorias em processos, otimização e destreza na tomada de decisões operacionais e estratégicas.
Aliás, a IA otimiza processos internos, automatizando tarefas administrativas e de back-office relacionadas ao atendimento ao cliente, liberando tempo para interações mais estratégicas. A integração multicanal da IA em pontos de contato uma vez que redes sociais, e-mail, telefone e sites garante uma experiência consistente. Ela também oferece suporte proativo, identificando problemas antes que se tornem críticos, e aprende continuamente com interações passadas para melhorar suas respostas e sugestões.
O ativo das empresas: o olhar humano
Defendo que a Perceptibilidade Sintético, muito uma vez que a geração de toda e qualquer iniciativa oriunda da tecnologia e inovação, deve ser um meio. O olhar humano ainda é o principal ativo das empresas e do relacionamento com o cliente. Neste caso, o treinamento de equipes para uso e análises de IA’s é necessário para gerar essa integração.
Sabemos que experiências negativas podem ter um cumeeira dispêndio – US$ 3,7 trilhões por ano globalmente, segundo o XM Institute, que analisa tendências na gestão da experiência do cliente, afetando a retenção de clientes e a reputação da empresa. Neste contexto, embora a IA não seja uma solução universal, o uso estratégico da utensílio pelas organizações é necessário para entender e atender clientes de forma mais eficiente, além de viabilizar a personalização das jornadas de atendimento. Se integrada estrategicamente, a IA não exclusivamente melhora o atendimento ao cliente, mas redefine os padrões de superioridade. E é esse o objetivo.