
Empresas ajudarão parcerias verdes com o Brasil mesmo sob governo Trump, diz porta-voz dos EUA
Rio de Janeiro – Durante a reunião do G20, Brasil e Estados Unidos anunciaram uma parceria para avanços em pujança verdejante, firmada entre os presidentes Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Biden deixará a Morada Branca em janeiro, e seu sucessor, Donald Trump, é um padroeiro da exploração de petróleo e crítico de medidas para sustar o aquecimento global.
Para Amanda Roberson, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA para as Américas, as parcerias na extensão de pujança verdejante devem se manter, porque incluem ações do setor privado e trazem oportunidades de novos negócios e empregos. “É importante que as soluções não dependam só dos governos. O setor privado tem um papel importante na transição para a pujança verdejante e no combate à miséria”, disse, em conversa com a EXAME, no Rio de Janeiro.
Roberson diz que os Estados Unidos endossam as ações propostas pelo Brasil para combater a pobreza, a inclusão da África nos debates globais e a mudança em instituições porquê a ONU. Veja a entrevista a seguir:
Quais foram os principais resultados deste encontro do G20, na visão dos EUA?
Para os Estados Unidos, temos algumas prioridades importantes cá no G20 e vemos resultados em diferentes prioridades. O combate às mudanças climáticas é muito importante para nós, e também o combate à miséria e à pobreza no mundo, além de transfixar novas oportunidades de financiamento para os países em desenvolvimento. Foram três das prioridades importantes que tocaram cá. A pujança e o combate à pobreza são temas importantes tanto para o presidente Biden quanto para o presidente Lula. Os Estados Unidos e o Brasil lançaram uma federação para transição à pujança verdejante, um exemplo de um resultado completo que vem do G20 e desse tipo de colaboração.
Houve outros avanços na relação entre os dois países, que completaram 200 anos de relações diplomáticas neste ano?
A relação entre os dois países é profunda. Temos muito em geral. Dois países grandes, duas democracrias fortes, duas das maiores economias do hemisfério. É principal que trabalhemos juntos. O investimento extrínseco direto dos Estados Unidos no Brasil totaliza mais de 22 bilhões de dólares. Isso quer proferir muitos empregos no Brasil e nos Estados Unidos. A relação vai além da secção econômica. Os povos brasílio e americano tem muitas conexões, em turismo, instrução, cultura. Entendemos que uma amizade assim tão potente não vai mudar muito de uma governo para outra. Não depende de um governo. É alguma coisa mais profundo que vai além da política.
Uma vez que prometer que as medidas anunciadas, porquê a parceria em pujança limpa, seja mantida no próximo governo Trump, que defende a exploração de energias porquê o petróleo, por exemplo?
É importante que as soluções não dependam só dos governos. O setor privado tem um papel importante na transição para a pujança verdejante e no combate à miséria. Esta novidade federação para transição de pujança verdejante está abrindo caminhos para mais investimentos do setor privado, para que as empresas brasileiras e americanas possam colaborar mais facilmente no desenvolvimento de novas tecnologias e de cadeias de fornecimento mais sustentáveis. Esse trabalho, que já começou, não muda de uma governo para outra. O povo americano também está apoiando muito a transição para a pujança verdejante. A demanda por veículos elétricos é muito potente nos Estados Unidos e eu imagino que cá no Brasil também. Temos que desenvolver as economias e cuidar do meio envolvente. Não são duas metas à secção. A pujança verdejante apresenta muitas oportunidades econômicas. Não sei exatamente quais vão ser as políticas no horizonte, mas a vontade de produzir um horizonte mais limpo e mais oportunidades não deve mudar.
Uma vez que o G20 ajuda a buscar saídas para guerras, porquê os conflitos em Gaza e na Ucrânia?
Entendemos que é só através da diplomacia que vamos poder solucionar estes conflitos. Os Estados Unidos vão continuar aproveitando cada oportunidade para a diplomacia para procurar soluções e reunir escora dos nossos aliados, porquê o Brasil e outros países do G20. Sobre a guerra de agressão da Rússia na Ucrânia, sabemos que a Rússia tem o poder de terminar com essa guerra hoje, se retirar suas tropas e se respeitar as fronteiras da Ucrânia. A solução está nas mãos da Rússia. Vamos continuar pressionando e procurando uma solução, e apoiando o povo ucraniaono até chegar a um termo desde conflito.
O G20 debateu também reformas em entidades internacionais porquê ONU e FMI. Uma vez que os EUA veem o tema, mormente as propostas de dar maior poder à Tertúlia-Universal e reformar o Parecer de Segurança?
Os Estados Unidos também têm esta perspectiva de que a ONU precisa ser inclusiva. O Parecer de Segurança não reflete a verdade do mundo hoje. Ele foi criado há décadas, quando a ONU foi estabelecida [em 1945], e precisa refletir a verdade de hoje. Estamos abertos à inclusão de novos membros. Vamos continuar neste e em todos os fóruns internacionais, avançando e pedindo esse espírito de inclusão.
Houve avanços no debate sobre regulação de lucidez sintético?
Isto também foi uma prioridade para os Estados Unidos, falar cá no G20 sobre o uso da Lucidez Sintético responsável. Essas novas tecnologias oferecem muitas benefícios e oportunidades e não vão desvanecer, só seguir mais. É importante que os países tenham regulações para promover o uso responsável dessas tecnologias e para que promovam a democracia, os direitos humanos a percepção social. Senão, obviamente elas podem ser utilizadas para outros fins que não são bons para para nenhum país. No G20, um dos temas foi porquê os países membros podem compartilhar melhores práticas e estratégias para fomentar o desenvolvimento dessa tecnologia, mas também controlar para que o uso seja o seu correto e bom.
Que outros pontos destacaria desta reunião do G20?
Um tanto importante é fazer com que encontros porquê o do G20 sejam cada vez mais inclusivos. A inclusão da União Africana, por exemplo, foi impulsionada pelo governo dos Estados Unidos. O continente africano apresenta muitas oportunidades, não só para os africanos, mas para o mundo. É um continente porquê populações jovens e enormes, com muito talento. Fóruns porquê o G20 não podem excluir um continente enorme porquê oriente. Foi muito boa a decisão do Brasil, porquê anfitrião, de convocar mais alguns países africanos, porquê Tanzânia, Nigéria e Angola.