
Criação de empregos nos EUA desacelera em abril
Placa anuncia contratação em loja em San Rafael (Califórnia), em 8 de março de 2024
JUSTIN SULLIVAN
A geração de ofício nos Estados Unidos arrefeceu mais do que os analistas esperavam em abril, enquanto o desemprego aumentou ligeiramente, segundo dados oficiais publicados nesta sexta-feira (3) que, no entanto, ainda mostram um mercado de trabalho resiliente.
A maior economia do mundo registrou 175 milénio contratações no mês pretérito, uma queda em relação ao número revisado de março de 315 milénio empregos.
Os analistas esperavam um aumento de 250 milénio empregos, segundo o Briefing.com.
A taxa de desemprego subiu de 3,8% para 3,9%, de convenção com o Departamento do Trabalho.
Apesar da desaceleração, o número de empregos criados em abril permanece muito supra dos 100 milénio, o nível médio que alguns economistas consideram necessário para manter a taxa de desemprego firme.
Oriente resfriamento nas contratações, assim uma vez que o abrandecimento dos aumentos salariais, podem ajudar as autoridades de política monetária a manter a inflação sob controle no longo prazo.
Em abril, o aumento salarial foi de 0,2%, diante de 0,3% em março.
A força do mercado de trabalho tem bravo o consumo e o incremento econômico, apesar das altas taxas de juros, que muitas vezes tornam os empréstimos mais caros para as famílias e as empresas.
Em universal, qualquer movimento que reduza a liquidez na economia tende a desacelerar os aumentos dos preços.
Isso levou o presidente do Federalista Reserve dos Estados Unidos (Fed, banco médio) a descartar um aumento das taxas esta semana, o que acalmou o mercado.