Caso Robinho: placar no STF está em 5 a 1 para negar pedidos de liberdade do ex-jogador
O Supremo Tribunal Federalista (STF) tem, neste sábado (16), placar de 5 votos a 1 para negar os dois pedidos de liberdade feitos pela resguardo do ex-jogador Robinho, sentenciado a nove anos de prisão por estupro coletivo na Itália. Por enquanto, o ministro Gilmar Mendes, foi o único a votar pela liberdade do jogador do Santos e da Seleção Brasileira.
Ele foi sentenciado a nove anos de prisão na Itália pelo envolvimento no estupro de uma mulher, ocorrido dentro de uma boate de Milão, em 2013.
Para o relator, não houve irregularidades na decisão do STJ que determinou a prisão. “O STJ, no tirocínio de sua conhecimento constitucional, deu cumprimento à Constituição e às leis brasileiras, aos acordos firmados pelo Brasil em material de cooperação internacional e às normas que regem a material, com peculiar atenção ao trajo de o paciente ter respondido ao processo devidamente presenciado por jurisconsulto de sua crédito e ter sido sentenciado definitivamente à pena de 9 anos de reclusão por transgressão de estupro”, disse Fux.
O julgamento está previsto para ser encerrado no dia 26 deste mês.
Jogador cumpre pena no Brasil
Robinho está recluso no multíplice penitenciário de Tremembé, no interno paulista, sabido uma vez que a “penitenciária dos famosos”.
Quando o ex-jogador atuava pelo Milan, time italiano, ele e outros cinco amigos estupraram uma mulher na boate Sio Moca, em Milão, em janeiro de 2013. A pena em primeira instância ocorreu em 2017, pelo Tribunal de Milão. Na idade, o ex-atacante jogava pelo Atlético-MG e, portanto, não estava na Itália.
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