Explosões foram atentado? Perguntas não respondidas sobre bomba na Praça dos Três Poderes

Ao final da sessão do STF de quarta-feira (13), duas fortes explosões foram ouvidas na região da Terreiro dos Três Poderes, em Brasília. Os ministros foram retirados do prédio em segurança.

Na frente do Supremo, um varão morreu. A Polícia Social do Província Federalista disse que se trata de Francisco Wanderley Luiz (PL). 

Sabido porquê Tiü França, o ex-candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL) em Santa Catarina foi o responsável pelas explosões.

O primeiro estrondo aconteceu nas proximidades do Supremo Tribunal Federalista (STF). Depois, um carruagem explodiu perto do Incorporado IV, da Câmara dos Deputados.

Confira a seguir as principais perguntas não respondidas sobre o caso:

  • Qual foi a quantidade de explosivos?

Segundo informações do porta-voz da PM-DF, Major Rafael Broocke, não se sabe a quantidade exata de explosivos acionadas no incidente.

  • O que tinha dentro do carruagem?

O jornalista João Rosa, da CNN em Brasília, apurou que havia uma “espécie de petardo caseira que não conseguiu ter uma ignição totalidade” dentro do carruagem. Ele ainda afirmou que fogos de artifício, tijolos, fogos, pólvora estavam presentes dentro do veículo.

Um sargento da PM no lugar disse que caso a petardo tivesse sido acionada, “teriam sido espalhados estilhaços para todos os lados” que poderiam ter ocasionado em feridos. Francisco é proprietário do veículo encontrado na cena do violação.

  • O que o varão foi fazer na Câmara?

Não se sabe ao manifesto o que Francisco Wanderley Luiz foi fazer no lugar.

A governadora em tirocínio do Província Federalista, Celina Leão (PP), disse que o varão que morreu na explosão na Terreiro dos Três Poderes tentou entrar no prédio do Supremo Tribunal Federalista (STF).

Ele havia alertado em redes sociais que cometeria um atentado.

 

  • Quando o varão chegou a Brasília e quem eram os contatos dele?

Não se sabe quando ou porque o varão foi à Brasília.

Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, era de Santa Catarina.

Suspeito de cometer o atentado contra o Supremo Tribunal Federalista, ele tinha passagem pela polícia e foi recluso em dezembro de 2012.

Ele disputou a eleição de 2020 para vereador em Rio do Sul (SC), mas não foi eleito

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou à CNN que o varão que morreu não era espargido pela cúpula do partido.

Costa Neto afirmou que conversou com o deputado Jorge Goetten (Republicanos-SC), que esteve com o varão na tarde de quarta-feira (13), na Câmara, para obter mais informações. Goetten foi filiado ao PL até o início deste ano e recebeu a visitante do varão horas antes do incidente.

Saiba mais do que se sabe sobre as explosões na Terreiro dos Três Poderes através desta material. 

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