Corte de gastos: Lula conversa hoje com ministro da Defesa e Fazenda recebe comandantes militares

O namoro de gastos em estruturação pelo governo vai ser escopo de pelo menos duas reuniões nesta quarta-feira. Os comandantes do Tropa, da Marinha e da Força Aérea Brasileira vão se reunir, às 9h, com o secretário-executivo do Ministério da Herdade, Dario Durigan, para discutir a inclusão dos militares no pacote. À tarde, o presidente Lula recebe o ministro da Resguardo, José Múcio, para discutir a imposto dos militares no pacote.

A expectativa é que nessa conversa sejam apresentados os detalhes das alterações na previdência da categoria com o objetivo de reduzir as despesas. Auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizem, porém, que a prestação da categoria no ajuste será somente simbólica.

Um solene de comando de uma das Forças disse que até esta terça-feira nenhum pormenor do projecto da equipe econômica tinha sido repassado.

Devem participar da reunião o general Tomás Paiva, comandante do Tropa; o tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, comandante da Aviação; e o almirante Marcos Sampaio Olsen, comandante da Marinha. Não está confirmada a presença do ministro da Resguardo, José Múcio.

A cúpula das Forças Armadas sinalizou a integrantes do superior escalão do governo disposição para discutir mudanças pontuais no regime de previdência dos militares.

Entre elas, o termo da pensão para as famílias de militares expulsos das fileiras por mau comportamento e crimes. Segundo um solene de subida patente, a medida teria pouco impacto na redução de despesas, mas seria “simbólica”.

Dentro dessas discussões, o termo da pensão vitalícia para as filhas solteiras, considerado um mercê polêmico, está sendo rejeitado por militares de subida patente. O argumento é que há recta adquirido, pois quem estava no serviço em 2000 pôde fazer a opção por mantê-lo, pagando uma suplementar de 1,5% sobre o salário.

A avaliação que será levada ao presidente é que a medida poderá gerar disputas judiciais. Quem ingressou na curso a partir de 2001 não teve mais recta de deixar pensão vitalícia para as filhas.

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