A GWM, produtora automotiva chinesa, acaba de firmar um combinação com o governo de Minas Gerais pelo desenvolvimento de caminhões movidos a hidrogênio verdejante, segmento da estratégia de incentivo a mobilidade sustentável no Estado.
O memorando de entendimento foi assinado nesta quarta-feira, 6, pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema, em Xangai, na China. A parceria ainda conta com a colaboração da Universidade Federalista de Itajubá (Unifei), no sul de Minas Gerais, que inaugurou na última semana sua unidade de produção e provisão de hidrogênio verdejante.
Ao longo de 12 meses, que podem ser renovados por mais 60, as organizações devem manter a transparência e o intercâmbio de tecnologias associadas ao uso do hidrogênio verdejante no provisão dos caminhões da GWM Hydrogen, superfície da automotiva focada neste tipo de combustível.
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O objetivo é atingir resultados positivos sobre as soluções baixas em carbono para o transporte de cargas pesadas, grande repto do setor.
A Unifei será a fornecedora do hidrogênio, além de atuar com o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre os potenciais desta virilidade limpa. O memorando ainda procura a união das instituições para a geração de infraestruturas de provisão para os caminhões.
GWM e Governo de Minas Gerais assinaram memorando de entendimento de cooperação sobre a produção de renováveis para caminhões nesta quarta-feira, 6
Romeu Zema afirmou que o hidrogênio verdejante, assim porquê outras produções ligadas à virilidade renovável, contarão com uma tributação diferenciada no Estado, facilitando sua competitividade. “No que depende do Estado, temos oferecido todo o espeque e vamos continuar assim. Queremos ser referência em virilidade renovável”, afirma.
O reitor da Unifei, Edson Bortoni, conta que o diferencial do combinação não é somente a relação para a troca material dos caminhões, mas também o compartilhamento de tecnologias.
Entenda os benefícios do hidrogênio verdejante
A utilização do hidrogênio verdejante pode ser a forma de destravar a sustentabilidade entre setores intensos em emissões, porquê o de transportes pesados. No Brasil, transportes foi a segunda superfície que mais emitiu gases de efeito estufa em 2022, responsável por 16% das emissões. A informação é da consultoria KPMG, divulgada no relatório Net Zero Readiness Report 2023.
Além de ser uma natividade renovável, a produção do hidrogênio verdejante não emite CO2, permitindo a descarbonização de veículos de grande porte. A possibilidade de armazenar a produção excedente também é um meio eficiente para momentos de baixa demanda ou subida geração energética.
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virilidade eólica offshore
(Row of winturbines in the sea)
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(GettyImages-584487610)
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Turbinas eólicas offshore perto de Teesside, Inglaterra, em 16 de fevereiro de 2021. Subsídios governamentais porquê aqueles que ajudaram a indústria de virilidade eólica estão sendo considerados para tomada de carbono.
(CARBON-REED-BSPR-6-7)
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Turbinas eólicas offshore perto de Teesside, Inglaterra, em 16 de fevereiro de 2021. Subsídios governamentais porquê aqueles que ajudaram a indústria de virilidade eólica estão sendo considerados para tomada de carbono.
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(GESTAMP; Médio Eólica; Vigor; Vento Gravatá, PE)
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(GESTAMP; Médio Eólica; Vigor; Vento Gravatá, PE)
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Golden Hills Wind farm in Parque County, California is a 85.9 megawatt wind farm with 48 1.7mw GE wind turbines. The turbine blades have a diameter of 100 meters and can power 25,500 homes. The project came online in December 2015 and was developed by Nextera Energy Resources for Google.
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Golden Hills Wind farm in Parque County, California is a 85.9 megawatt wind farm with 48 1.7mw GE wind turbines. The turbine blades have a diameter of 100 meters and can power 25,500 homes. The project came online in December 2015 and was developed by Nextera Energy Resources for Google.
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Usina eólica
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Logo da Vestas em turbina de virilidade eólica
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5. Dinamarca
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