
Republicanos conquistam avanço esperado em batalha pelo controle do Congresso dos EUA
Os republicanos tomaram nesta terça-feira, 5, um assento dos democratas no Senado americano, no estado conservador de Virgínia Ocidental. Levante resultado representa uma conquista importante nas eleições intermediárias que, além da presidência, definem quem terá o controle do Congresso.
Em paralelo ao pleito presidencial, eleitores de centenas de distritos também estão decidindo se democratas ou republicanos assumirão o comando nas duas casas do Poder Legislativo a partir de janeiro.
Disputa pelo Senado e Câmara
O Congresso americano é formado pela Câmara dos Representantes, com todas as 435 cadeiras em disputa, e pelo Senado, onde 34 vagas estão sendo disputadas oriente ano. Segundo projeções da mídia, o atual governador da Virgínia Ocidental, Jim Justice, venceu o ex-prefeito Glenn Elliott na corrida para substituir o moderado Joe Manchin, que se aposenta posteriormente atuar uma vez que independente, votando junto aos democratas.
Justice, que inicialmente foi eleito governador pelo Partido Democrata em 2016, mudou para o lado republicano pouco depois de assumir o incumbência.
Republicanos a um passo do controle do Senado
Assim uma vez que nas pesquisas sobre a disputa à Lar Branca, o cenário das eleições para o Congresso está implacável. Os republicanos estão em posição favorável para retomar o controle do Senado, com a disputa pela Câmara em um estabilidade que pode ir para qualquer lado. Com a vitória de Justice, a vantagem democrata de 51 a 49 votos no Senado foi eliminada, deixando os republicanos a unicamente uma vitória de depreender a maioria.
Agora, os republicanos concentram-se nos estados de Montana, Ohio e, possivelmente, Wisconsin, Pensilvânia e Michigan para prometer a maioria.
Desafios e financiamento bilionário nas campanhas
Os democratas tentam ressarcir suas perdas com avanços no Texas e na Flórida, mas já sofreram um revés neste último, onde o republicano Rick Scott venceu facilmente. Caso os republicanos ganhem em todos os distritos que ainda disputam, podem chegar a 55 das 100 cadeiras, garantindo grande poder no Senado.
Segundo o monitor OpenSecrets, não partidário, foram gastos aproximadamente 10 bilhões de dólares (R$ 57,8 bilhões) nas campanhas dos candidatos ao Congresso. Levante valor é um pouco menor do que o gasto em 2020, mas quase o duplo dos 5,5 bilhões (R$ 31,8 bilhões) destinados à campanha presidencial deste ano.