Conheça a primeira rede social brasileira dedicada a gestores públicos

Findo o período de campanhas eleitorais para a definição de prefeitos e vereadores para os próximos quatro anos, chegou a hora do maior repto de todos: colocar em prática políticas públicas eficazes na solução dos problemas das cidades brasileiras.

A troca de boas ideias pode definir o sucesso (ou não) da intenção do gestor público.

Pensando nisso, a organização social Comunitas está lançando a primeira rede social voltada a gestores públicos brasileiros.

Chamada de Comunidade de Gestores Públicos, o espaço do dedo quer atrair sobretudo prefeitos, especialistas e acadêmicos com experiência em gestões municipais, estaduais e federais.

O papo por ali deve remoinhar ao volta da troca de experiências sobre o dia a dia na máquina pública.

Temas uma vez que concursos, segurança, eleições, saúde e instrução são alguns dos principais tópicos abordados na plataforma.

Atualmente, desenvolvimento sustentável, segurança, projecto de governo, e mobilidade urbana já são alguns tópicos de discussão existentes na plataforma.

“Há tempos desejávamos fabricar alguma coisa inovador, inspirado nas redes sociais, para facilitar a troca desembaraçado de conhecimento entre gestores, servidores e especialistas”, diz Dayane Reis, diretora de informação, conhecimento e inovação da Comunitas.

“Assim, vamos fortalecer nossa capacidade de enfrentar os desafios do setor público com crédito e eficiência.”

A Comunidade de Gestores Públicos permite, por exemplo, postar conteúdos, esclarecer dúvidas, fazer perguntas, acessar eventos, realizar formações exclusivas e acessar oportunidades de ofício.

Ou por outra, os membros também terão, em primeira mão, materiais e formações exclusivos.

“Por meio dessa rede, esperamos não unicamente melhorar o trabalho individual de cada gestor, mas também estimular coletivamente as políticas públicas que impactam diretamente a sociedade brasileira”, diz Reis.

Sobre a Comunitas

A Comunitas é uma organização sem fins lucrativos criada na viradela dos anos 2000 pela antropóloga Ruth Cardoso para desenvolver projetos de inovação na máquina pública com base em arranjos que envolvem lideranças públicas e privadas.

Atualmente, a Comunitas tem mais de 200 frentes de trabalho em temas uma vez que gestão fiscal, saúde, instrução e meio envolvente em seis estados.

Um dos principais projetos da Comunitas é o Juntos, uma iniciativa na qual gestores públicos trocam experiências entre si e com lideranças da iniciativa privada.

O projeto começou em 2012, com uma consultoria na gestão fiscal a alguns municípios uma vez que Campinas e Santos, em São Paulo, Teresina, e Pelotas, no Rio Grande do Sul.

Nos anos seguintes, abordou também melhorias em temas uma vez que instrução, saúde, segurança pública e carreiras do funcionalismo.

Comunidade de Gestores Públicos: concursos, segurança, eleições, saúde e instrução são alguns dos principais tópicos abordados na plataforma (Divulgação/Divulgação)

Ou por outra, o projeto virou uma plataforma online para formação de gestores públicos, com uma livraria de livros e artigos acadêmicos que podem ser acessados de perdão.

A rede social da Comunitas foi lançada oficialmente há duas semanas, num encontro de lideranças da organização, em São Paulo.

O evento reuniu sete governadores: Eduardo Leite (RS); Eduardo Riedel (MS); Helder Barbalho (PA); Mauro Mendes (MT); Ronaldo Caiado (GO) e Romeu Zema (MG).

Também estiveram presentes o Ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Flávio Dino; o ex-Ministro Incrível de Segurança Pública, Raul Jungmann; e o Secretário Vernáculo de Segurança Pública, Mário Sarrubbo.

Além deles, também marcaram presença nomes da iniciativa privada, uma vez que Rubens Ometto Silveira de Mello (Grupo Cosan), Solange Ribeiro (Neoenergia), Marcos Lutz (Ultrapar), Carlos Jereissati Fruto (Iguatemi), Luiz Ildefonso Simões Lopes (Brookfield) e Pedro Palma (Rumo).

Para mais informações sobre a rede social, acesse o site da Comunidade Rede Juntos.

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As urnas abrem às 8 horas no domingo e fecham às 17 horas (horário de Brasília). ”
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