Brasil vence Chile. Nada além de obrigação

Foto: Reprodução TV Orbe

Rodrigo em ação no duelo entre Chile x Brasil

O Brasil dominou o Chile por praticamente 90 minutos e mostrou a óbvia diferença de qualidade técnica para o justador,. Mas isso não foi suficiente para convencer. Pois La Roja faz uma eliminatória de ordinário nível, com imensos problemas para renovar a seleção que foi bicampeã sul-americana em 2015 e 2016. Na veras, a vitória de 2 a 1 valeu três pontos e uma posição mais confortável na tábua. No entanto, não entusiasmou.

O Chile abriu o placar com um minuto de jogo, com Eduardo Vargas. Assim, optou por recuar, para tentar surpreender nos contra-ataques, entregando campo e esfera ao Brasil, que passou a costurar infinitamente, aguardando falta da zaga para empatar. Mas isso só ocorreu aos 45, quando Savinho cruzou para Igor Jesus desviar, de cabeça, fora do alcance de Bryan Cortés. Uma vez que dito, o time visitante tinha a posse, e estava muito mais próximo do gol. Mas é trajo que o lance foi precedido por uma incerteza – um provável pênalti de Lucas Paquetá em Diego Valdés – o que provocou reclamações e a conseqüente distração da equipe chilena.

Brasil vira no segundo tempo

No pausa, Dorival Júnior trocou André e Lucas Paquetá por respectivamente Bruno Guimarães e Gérson, para ampliar a qualidade dos passes e o poder ofensivo, acreditando que o Chile continuaria retraído, o que facilitaria explorar-lhe a fragilidade. Eis que La Roja regressou tentando marcar a saída de esfera do Brasil, o que abria mais espaços na retaguarda sítio. Aos 12, Rodrigo Echeverria derrubou Rodrygo na espaço, ignorado por Dario Herrera. Aos 16, Esteban Pavez fez falta em Savinho, mas porquê não há pênalti na regra de Dario Herrera, o empate prosseguiu.

A diferença técnica entre as equipes era evidente, o que fez o Brasil manter a esfera nos pés, e o Chile com muita dificuldade para ameaçar, mas porquê a seleção virente e amarela não apresentava variação de jogo, e errava passes com alguma freqüência, a equipe vermelha mantinha o resultado sem grande esforço. Entraram Luiz Henrique, Endrick e mais adiante Gabriel Martinelli, sem que o time de Dorival Júnior conseguisse exibir qualquer excitação,

Aos 43, Luiz Henrique, em jogada pessoal, porquê faz no Botafogo, bateu à direita de Bryan Cortés, cumprindo obrigação, zero além, dadas as circunstâncias do momento. Uma vez que dito cá, não há qualquer possibilidade de o Brasil permanecer fora da Despensa. A propósito, se não vencer o Peru, em moradia, na próxima semana, será uma vergonha.

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