
Nunes cogita volta de torcida mista em clássicos, mediante implementação de reconhecimento facial
Ricardo Nunes (MDB), prefeito da cidade de São Paulo e candidato à reeleição, afirmou que a capital paulista poderia voltar a receber clássicos com duas torcidas nos estádios, desde que haja implementação do sistema de reconhecimento facial nas catracas. O objetivo do líder do executivo municipal é utilizar a biometria junto com o Smart Sampa para rastrear possíveis confusões, identificar os responsáveis e puni-los.
De combinação com a Lei Universal do Esporte, estádios que possuem capacidade superior a 20 milénio pessoas deverão disponibilizar o aproximação pelo sistema de reconhecimento facial até o ano que vem. Entre os grandes clubes do país, Fluminense, Santos, Palmeiras, Vasco, Flamengo, Botafogo, Atlético, Grêmio e Internacional já contam com a tecnologia porquê meio de aproximação dos torcedores aos estádios. São Paulo, Corinthians e Cruzeiro são os únicos clubes de maior sentença no futebol brasiliano que ainda não implementaram o projeto.
O Tricolor das Laranjeiras foi o último time grande a anunciar a obrigatoriedade do cadastro da biometria facial para todos os torcedores, sócios e não sócios. O Palmeiras foi o clube de sentença do Brasil pioneiro na implementação da tecnologia em 100% do seu estádio. Depois problemas relacionados ao cambismo na temporada de 2022, a diretoria alviverde optou por adotar o sistema no início de 2023.
“Ter a disposição novas tecnologias nos estádios, porquê o reconhecimento facial, auxilia de maneira considerável a melhora da vivência do torcedor no sítio. Para prometer maior segurança e para personalizar as interações, um aproximação mais dextro e fácil é fundamental. Dessa forma, há uma melhora no conforto e conveniência dos torcedores, o que transforma cada partida em um momento prazeroso e, ao mesmo tempo, inovador”, comenta Vitor Roma, CEO da Keeggo, consultoria de tecnologia.
A segurança proporcionada pelo uso do reconhecimento facial nas catracas dos estádios do futebol brasiliano é um dos principais atrativos para a adoção do sistema. Até janeiro de 2024, 48 pessoas procuradas pela Justiça foram identificadas no Allianz Parque com ajuda da tecnologia. Ou por outra, 39 foram presas quando tentaram entrar na morada palestrina.
Renê Salviano, técnico em gestão esportiva e CEO da Heatmap, explica sobre as melhorias apresentadas pelos ingressos digitais: “A ingresso ao estádio por meio das opções tecnológicas tem grandes benefícios para a segurança dos fãs do esporte. Os dados automáticos são secção importante do processo, já que trazem vantagens para os clubes e os administradores locais com a taxa para o combate à violência, uma vez que os torcedores presentes nas partidas são identificados. Já a venda de bilhete físico contribui para o cambismo”.
Na região Sul do país, diversos clubes já contam com a tecnologia de reconhecimento facial nos estádios. No Paraná, o Athletico anunciou a adoção da medida em novembro de 2023. Com foco em segurança e prontidão, o Coritiba também começou a instalação do projeto no Estádio Couto Pereira.
“Aumenta a segurança do torcedor, protege o clube e melhora ainda mais a experiência no Couto Pereira. A implementação da tecnologia também reduz o tempo de espera nos portões e otimiza o aproximação ao estádio. Basta aproximar o rosto da catraca, esperar o reconhecimento do sistema e entrar no estádio”, diz André Campestrini, diretor financeiro do Coritiba.
No Rio Grande do Sul, Grêmio e Internacional investem no reconhecimento facial porquê uma maneira de otimizar o aproximação de seus fãs às partidas. No último trimestre do ano anterior, o Tricolor afirmou que iria encetar a realização dos testes da tecnologia na Estádio do Grêmio. Já no segundo mês de 2024, no Campeonato Gaúcho, o Colorado anunciou o início do uso do sistema no Orla-Rio em parceria com a Imply.
“Inovação e tecnologia sempre foram primordiais para o internacional. Desde o início somos um dos clubes pioneiros na construção de experiências para o torcedor que vem ao estádio. A prontidão e o fácil aproximação são garantidos pela não sujeição do público do instrumento físico, porquê o ingresso ou a carteirinha, e pela própria rapidez que o reconhecimento facial nos dá na ingresso do torcedor ao Orla-Rio”, conclui Victor Grunberg, vice-presidente do Internacional.
Tironi Silêncio Ortiz, CEO da Imply, empresa de controle de acessos que está presente com reconhecimento facial em diversos palcos do futebol brasiliano, porquê Estádio MRV, Orla-Rio, Ilhota do Retiro, Ligga Estádio e São Januário, destaca a praticidade do sistema: “A tecnologia de reconhecimento facial tem contribuído para a modernização dos times nacionais. Esse sistema inovador possibilita que os apoiadores consigam acessar as arquibancadas com mais prontidão e conforto. É provável utilizar a identificação facial, dispensando o transporte de dispositivos físicos ou cartões, e a verificação é concluída em menos de um segundo”.
Em outras regiões do Brasil, porquê o Nordeste e o Núcleo-Oeste, a tecnologia também está presente. Em outubro de 2022, o Goiás se tornou o primeiro time da escol do futebol brasiliano a implementar o sistema. Com a ampla ratificação da torcida esmeraldina, em 2023, a diretoria decidiu ampliar o uso para todo o Estádio Hailé Pinho.
No estado do Mato Grosso, o Cuiabá, time que está na Série A do Campeonato Brasílio desde 2021, também se manifesta em prol do sistema de reconhecimento facial para o aproximação do público para as arquibancadas. Cristiano Dresch, presidente do Dourado, explica sobre as vantagens do padrão.
“A utilização desse mecanismo representa mais uma lanço concluída na modernização e estruturação do clube. Cada dia que passa estamos buscando ainda mais nos enquadrar em todos os requisitos legais, tanto governamentais, quanto das instituições que regem o nosso futebol. Até agora os resultados têm sido satisfatórios, o que nos deixa positivo no nosso atendimento ao torcedor do clube”, diz Cristiano.
Em Pernambuco, o Sport tem disponibilizado o aproximação por meio de reconhecimento facial para os torcedores que vão à Ilhota do Retiro. Com o início dos testes no segundo semestre do ano pretérito e o recebimento de avaliações positivas por secção dos apoiadores, o presidente do clube, Yuri Romão, comenta sobre o sucesso da tecnologia.
“Iniciamos, de forma experimental, a instalação da biometria facial nos jogos finais da Série B de 2023 na Ilhota do Retiro. O sistema foi muito aceito pelo torcedor e o atendimento foi mais dextro e eficiente. Nossa intenção é prometer segurança no estádio e comodidade para o torcedor. O uso do sistema de reconhecimento facial também é uma forma de coibir o cambismo, já que a compra do ingresso só será feita através do rosto do fã, de maneira intransmissível”, conclui Yuri.
Henrique Borges, CEO da Somos Young, companhia que utiliza tecnologia de ponta para fazer o atendimento a sócio-torcedores de clubes porquê Cruzeiro e Coritiba, celebra o uso do reconhecimento facial no futebol brasiliano: “Os clubes e as empresas têm iniciado esse processo de utilização de novas tecnologias que tornam a experiência do torcedor mais proveitosa, tanto nos estádios, quanto em outras plataformas. Esse movimento, sem dúvidas, é só o início de um extenso caminho, no qual todos terão benefícios”.