Datena tem rejeição de 68%, Marçal, 52%, e Boulos, 49%, diz Quaest

Última Atualização 30/09/2024

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O apresentador José Luiz Datena (PSDB) é o candidato mais rejeitado na disputa pela prefeitura de São Paulo, de harmonia com pesquisa Quaest encomendada pela TV Orbe e divulgada nesta segunda-feira, 30. Ao menos 68% dos eleitores da capital afirmam que o conhecem e não votariam em Datena de jeito nenhum. O segundo nome mais rejeitado é o do influenciador Pablo Marçal (PRTB), assinalado por 52%.

Na confrontação com o estudo apresentado pelo instituto no dia 18 de setembro, o tucano manteve o mesmo percentual de repudiação, enquanto Marçal oscilou positivamente dois pontos percentuais ao passar de 50% para 52%, mas dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Essa é a primeira vez, mas, que o totalidade dos que afirmam que não votarão no ex-coach é numericamente maior dos que dizem a mesma coisa sobre o deputado federalista Guilherme Boulos (PSOL). O psolista é rejeitado por 49%, um ponto a mesmo do que os 50% que tinha no dia último dia 18.

A mesma variação de Boulos registrou o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que é rejeitado por 38%, seguido pela deputada federalista Tabata Amaral (PSB) com 37%, oscilação de um ponto positivo.

A economista Marina Helena (NOVO) aparece com 31% de repudiação. Bebeto Hadad (DC) tem 17%, João Pimenta (PCO), 15%, Ricardo Senese (UP), 12% e Altino Prazeres (PSTU) tem 11%.

A pesquisa Quaest entrevistou presencialmente 1.800 eleitores de São Paulo entre 27 e 29 de setembro e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-01233/2024. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais para mais ou menos, para um nível de crédito de 95%.

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(As Eleições Municipais 2024 ocorrerão em todo o país, excluindo-se o Província Federalista e o arquipélago de Fernando de Noronha (PE))
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(De 20 de julho a 5 de agosto, partidos e federações realizaram convenções partidárias e escolheram candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador)
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(Os partidos tiveram até 15 de agosto para registrar as candidaturas)
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(O início da propaganda eleitoral universal, posteriormente o prazo de registro de candidaturas, começou no dia 16 de agosto)
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Vista aérea de pessoas esperando na fileira para votar durante o dia das eleições gerais no CIEP Ayrton Senna ao lado da Favela da Rocinha em 2 de outubro de 2022 no Rio de Janeiro, Brasil.
(A exibição da propaganda no horário eleitoral gratuito em rádio e TV vai de 30 de agosto a 3 de outubro. A descrição é feita considerando-se os 35 dias anteriores à antevéspera do 1º vez. Em municípios onde haverá 2º vez, a propaganda em rádio e TV ocorrerá de 11 a 25 de outubro.)
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(A partir de 21 de setembro (15 dias antes do 1º vez), candidatas e candidatos não poderão ser presos, salvo no caso de flagrante delito.)
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(Já eleitoras e eleitores não poderão ser presos a partir de 1º de outubro (5 dias antes do 1º vez), a não ser em caso de flagrante delito, em cumprimento de sentença judicial por transgressão inafiançável ou em razão de desrespeito a salvo-conduto.)
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(O 1º vez do pleito está marcado para 6 de outubro; já o 2º vez será no dia 27 de outubro, caso necessário, em municípios com mais de 200 milénio eleitoras e eleitores.)
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Biometria: TSE afirmou que considera “razoável” o volume de pessoas que tiveram problema
(A votação será oportunidade a partir das 8h, considerando-se o horário de Brasília, com fecho às 17h.)
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urnas eletrônicas eleições
(19 de dezembro é o último dia para a diplomação de eleitas e eleitos.)

Nunes, Boulos e Marçal empatados na liderança

No primeiro vez, a pesquisa Quaest mostra um empate triplo na liderança entre Nunes, Boulos e Marçal. O atual prefeito aparece numericamente avante com 24% das intenções de voto. O deputado do PSOL tem 23% e o candidato do PRTB, 21%.

Ricardo Nunes (MDB): 24%
Guilherme Boulos (PSOL): 23%
Pablo Marçal (PRTB): 21%
Tabata Amaral (PSB): 10%
Datena (PSDB): 6%
Marina Helena (Novo): 2%
Bebeto Haddad (DC): 0%
João Pimenta (PCO): 0%
Ricardo Senese (UP): 0%
Altino Prazeres (PSTU): 0%
Indecisos: 6%
Branco/nulo/não vai votar: 8%