
“Uma das marcas que quero deixar é a nossa brasilidade”, afirma CEO do Grupo L’Oréal Brasil
“A minha maior missão é ter uma empresa que represente o Brasil, seja por meio dos nossos funcionários, produtos ou impacto social positivo. Se eu tivesse que realçar uma das marcas que eu quero deixar uma vez que CEO é essa “brasilidade”, afirma Marcelo Zimet, CEO do Grupo L’Oréal Brasil.
Para se tornar uma companhia multinacional reconhecida uma vez que uma das mais diversas e inclusivas, o Grupo L’Oréal Brasil assinou nesta semana um compromisso com o “Movimento Educa 2030”, iniciativa liderada pelo Pacto Global da ONU, em parceria com o Ministério do Trabalho e Serviço e a Unicef. Ao aderir ao movimento, a empresa se compromete em atingir a prestação permitido de novel e oferecer o desenvolvimento profissional para mulheres nas áreas de exatas.
A companhia também anunciou a parceria com a Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS) para promover a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho – a meta da REIS é de atingir 500 milénio novas contratações por meio de empresas associadas até 2030.
“Sabemos que não há propagação econômico sem responsabilidade social e ambiental, fatores centrais para a nossa estratégia e que orientam as nossas tomadas de decisão. A assinatura do Movimento Educa 2030 é um revérbero disso.”
O repto dos jovens no mercado de trabalho
No Brasil, mais de 1,8 milhão de pessoas estão desempregadas há dois anos ou mais, segundo o IBGE. Desse totalidade, a empregabilidade jovem é um dos principais desafios que o país enfrenta, de conciliação com o CEO do Grupo L’Oréal Brasil. Hoje, tapume de 4,6 milhões de jovens não estudam nem trabalham no Brasil. Quando o recorte é gênero e raça, mulheres e pessoas negras seguem com índices de desemprego supra da média vernáculo.
“Nós, uma vez que setor privado, temos um importante papel de contribuir com a instrução e a inclusão produtiva no país”, afirma Zimet. ‘
Para o CEO, o objetivo desses acordos globais é simples e verosímil: se resume em prometer que todas as pessoas, principalmente de grupos sub representados, tenham as ferramentas e oportunidades necessárias para desenvolverem suas carreiras e se destacarem no mercado de trabalho.
“A parceria com instituições estratégicas é fundamental para avançarmos ainda mais nesta agenda”, diz Zimet.
As metas para a pluralidade
Para atrair profissionais diversos, o Grupo L’Oréal apostou em programas de pluralidade, isenção e inclusão no Brasil.
Um dos movimentos é o “L’Oréal Para Jovens”, programa global que criou mais de 25 milénio oportunidades profissionais para pessoas aquém de 30 anos. Com a assinatura do conciliação, a companhia se compromete em atingir, até 2030, a prestação permitido de aprendizes na companhia – o que equivale entre 5% e 15% do totalidade de funcionários.
“A nossa sede é que o programa de novel seja a principal manadeira de recrutamento para as vagas de estágio”, afirma o presidente.
Quando o recorte é gênero, há 19 edições no Brasil o Grupo promove o programa “Para Mulheres na Ciência”, premiando anualmente sete jovens cientistas com uma bolsa-auxílio de 50 milénio reais para desenvolverem suas pesquisas. Outra medida é o “Fundo L’Oréal Para Mulheres”, que recebeu 80 milhões de euros para concordar organizações que ajudam mulheres em situações de vulnerabilidade social e que lutam contra a violência.
“Uma vez que resultado, 56% dos nossos cargos de liderança são ocupados por mulheres, dentre as quais 27% são mulheres negras”, afirma o CEO.
A agenda de inclusão racial também é importante para a companhia que se tornou cofundadora e signatária do Movimentar (Movimento Pela Justiça Racial). Considerando que 56% da população brasileira se autodeclara preta ou parda, o CEO reforça que tem um grande foco em contribuir para perfis de jovens negros, por meio da empregabilidade e de cursos e mentorias com líderes do Grupo L’Oréal.
“Uma vez que uma das medidas, hoje atuamos com o compromisso de destinar 50% das nossas vagas de ingressão, formada por programas de jovem-aprendiz, estágio e trainee, para pessoas negras.”
Outro foco de pluralidade da companhia é com profissionais que possuem qualquer tipo de deficiência. O Grupo L’Oréal possui programas de capacitação e contratação afirmativos, uma vez que o “Diversifica”, com foco em profissionalização, e o “L’Oréal Recruta Pessoas Com Deficiência”.
“Globalmente, o Grupo L’Oréal foi um dos primeiros signatários da Missiva da Rede Global de Negócios e Deficiência, em 2015”, diz Zimet. “Nosso objetivo é estugar e inspirar outras empresas para que também contribuam uma vez que secção da solução”.
Os 65 anos da L’Oréal no Brasil
A companhia completa neste ano 65 anos no Brasil, país considerado um laboratório a firmamento desimpedido. Segundo o CEO, dos 66 tons de pele mapeados ao volta do mundo, 55 estão no Brasil, além de todos os 8 tipos de cabelo que estão por cá – o que nos torna o Brasil muito estratégico para o ramo dos negócios.
“Em termos de desenvolvimento de resultado, o Brasil é uma vez que um termômetro: o que dá manifesto por cá, muito provavelmente funcionará para os outros países também”, afirma o CEO do Grupo no Brasil.
Por atender diferentes pessoas, o Grupo L’Oréal no Brasil cresceu tapume de 18% em 2023 e, segundo Zimete, segue crescendo a duplo dígito no primeiro semestre de 2024, com potente destaque na Zona América Latina.
Essa pluralidade dos consumidores brasileiros fez com que o Brasil atraísse um dos 7 hubs de Pesquisa & Inovação que o grupo possui globalmente.
“Com o Meio de Inovação, nos tornamos referência não só nacionalmente, mas no mundo todo. Por meio dele desenvolvemos, por exemplo, fórmulas capazes de reduzir o impacto ambiental”, afirma Zimet.
O repto do CEO brasiliano
Ser o primeiro presidente brasiliano do Grupo no Brasil é para o Zimet motivo de orgulho e um enorme repto.
“Meu grande repto, desde o primeiro dia, é fazer com que a nossa empresa represente o Brasil em sua mais infinita pluralidade”, afirma.
Para o executivo, o papel do CEO está relacionado a um propósito, e no caso do Grupo L’Oréal é o de produzir a formosura que move o mundo.
“Uma vez que dizia o nosso fundador, Eugène Schueller, ‘Uma empresa não é sobre paredes e máquinas, mas sobre pessoas, pessoas e pessoas’. Assim, precisamos trazer pessoas diversas para juntos, pensarmos no porvir das nossas marcas e inovações. Essa é a minha grande missão por cá.”