Troca de elenco na OpenAI confirma Sam Altman como protagonista definitivo da IA

A OpenAI, startup pioneira no desenvolvimento de perceptibilidade sintético (IA), enfrenta uma série de saídas de líderes importantes, incluindo a de sua CTO, Mira Murati, anunciada nesta quarta-feira, 25. Murati parece ter ingénuo uma porta pela qual também passaram Bob McGrew, encarregado de pesquisa da OpenAI, e Barret Zoph, vice-presidente de pesquisa. Com o término das tensões no elenco de líderes da empresa, o CEO Sam Altman pode conseguir uma participação acionária de 7% na empresa e reestruturá-la para que se torne um negócio com fins lucrativos.

As saídas até esse ponto coincidem com preocupações que surgiram no juízo da OpenAI no ano pretérito, relacionadas ao estilo de gestão de Altman, visto nos bastidores com uma visão deturpada sobre o que deve ser a IA no horizonte da humanidade. À quadra, executivos uma vez que Murati foram questionados sobre a forma uma vez que Altman administrava a companhia, com uma tendência a fomentar rivalidades internas, o que poderia comprometer a retenção de talentos.

Aliás, pesou na reputação do CEO a procura por capital em fontes uma vez que os Emirados Árabes, que, apesar de serem grandes investidores de capital de risco nos EUA, contrariariam a intenção samaritana da OpenAI em sua instalação. Altman chegou a expressar que precisaria de US$ 3 trilhões para levar a OpenAI ao seu estágio sumo.

A pressão mais recente sobre os executivos da OpenAI foi aumentando à medida que a empresa tenta captar US$ 7 bilhões em investimentos, com uma avaliação estimada de US$ 150 bilhões. A companhia, que já conta com mais de 1.600 funcionários, tem perdido bilhões de dólares ao ano devido aos altos custos de desenvolvimento e operação de seus modelos de IA.

Em uma tentativa de manter o foco técnico da empresa, Altman anunciou em um memorando aos funcionários que assumirá pessoalmente as áreas técnicas e de produtos. Anteriormente, esses setores estavam sob o comando de Murati e McGrew.

Rivalidades internas

Murati e McGrew desempenhavam papéis centrais na coordenação dos esforços de pesquisa e emprego da IA dentro da empresa, o que torna suas saídas particularmente impactantes para a OpenAI. Murati, por exemplo, era reconhecida por mediar discussões entre as equipes de segurança e produtos durante os processos de lançamento, enquanto McGrew aprovava os pedidos de recursos computacionais para os pesquisadores.

Conflitos internos, uma vez que o que envolvia Murati e Greg Brockman, presidente e cofundador da OpenAI, também contribuíram para as saídas. Brockman, que recentemente entrou em uma licença prolongada, muitas vezes entrava em desacordo com Murati sobre os rumos do desenvolvimento de IA.

Outro fator que tem afetado a liderança da OpenAI são as demandas de indemnização de seus principais pesquisadores. Com a valorização da empresa, muitos funcionários foram detrás de revisões de salários e bônus maiores, o que gerou tensões com os líderes. Rivais uma vez que a novidade startup de Sutskever, Safe Superintelligence, têm atraído talentos da OpenAI, agravando a crise de retenção.

Os desafios financeiros e a crescente competição no setor, no entanto, não parecem elanguescer a visão de Altman. Em um evento recente na Itália, o CEO minimizou as saídas e reforçou sua empolgação em capacitar uma novidade geração de líderes – e todos comprometidos com a sua visão de empresa.

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