
EUA, Europa e aliados propõem trégua para evitar guerra no Líbano
Uma coalizão formada pelos Estados Unidos, países europeus e potências árabes apresentou uma proposta de cessar-fogo de três semanas entre Israel e o Hezbollah no Líbano. O objetivo é produzir um espaço para negociações e evitar que os recentes bombardeios israelenses se intensifiquem em uma guerra de grande graduação na região. As informações são da Bloomberg.
A proposta foi divulgada depois dias de intensos ataques aéreos por secção de Israel, que miraram alvos do Hezbollah no sul do Líbano. O grupo libanês, bem pelo Irã, tem trocado incêndio com as forças israelenses desde o início de outubro, e o conflito prenúncio se expandir, com riscos de uma invasão terrestre. O cessar-fogo tem o objetivo de evitar a escalada do confronto e permitir o retorno de civis deslocados para suas casas.
Esforços para moderar o conflito
A proposta de trégua foi recebida com cautela pelos envolvidos no conflito. Representantes da gestão de Joe Biden afirmaram que esperam que os governos de Israel e Líbano aceitem o concórdia nas próximas horas. A trégua temporária também poderia terebrar caminho para negociações mais amplas, com foco na crise entre Israel e Hamas na Tira de Gaza. Porém, até o momento, não houve resposta do Hezbollah sobre a corroboração do concórdia.
O projecto de trégua procura evitar uma escalada que poderia levar a uma mediação maior do Irã, coligado do Hezbollah, e a uma verosímil invasão terrestre por secção de Israel no Líbano. Desde o início dos ataques aéreos israelenses na segunda-feira, 23, mais de 600 pessoas, incluindo crianças, foram mortas, de concórdia com autoridades libanesas. A ofensiva israelense é a maior na região desde a guerra de 2006.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente gálico, Emmanuel Macron, emitiram um transmitido afirmando que a proposta de cessar-fogo é uma oportunidade para permitir que a diplomacia tenha sucesso e evitar um conflito maior. O texto destacou a urgência de evitar danos adicionais a civis, ressaltando a valor de uma solução negociada.
Verosímil envolvimento do Irã
A situação no Líbano é particularmente sensível devido à possibilidade de envolvimento direto do Irã no conflito. Autoridades israelenses alertaram para os riscos de uma invasão terrestre, o que poderia levar Teerã a intervir de forma mais agressiva em resguardo de seu coligado, o Hezbollah. Por enquanto, as ações militares israelenses têm se restringido a ataques aéreos e bombardeios, mas a possibilidade de uma invasão terrestre continua sendo discutida.
Diplomatas europeus e árabes têm se mobilizado para encontrar uma solução antes que a situação se deteriore ainda mais. O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, passou os últimos dias em conversas com parceiros europeus e árabes sobre os termos da trégua. O Reino Uno também entrou nas negociações, com o chanceler britânico pedindo ao Irã que use sua influência sobre o Hezbollah para evitar uma escalada do conflito.
Enquanto isso, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, deve chegar a Novidade York para participar da Parlamento Universal das Nações Unidas. Ele e seus conselheiros estão envolvidos nas negociações para tentar encontrar uma solução diplomática para o confronto crescente com o Hezbollah.
Embora a proposta de cessar-fogo seja vista porquê um passo positivo para evitar um conflito maior, diplomatas expressaram ceticismo quanto à espaço do concórdia. Mesmo que um concórdia temporário seja apanhado, muitos acreditam que a trégua pode ser somente uma solução de limitado prazo, sem prometer um desfecho político eterno para a crise.