De Anitta a Luana Piovani: as celebridades brasileiras que investem no exterior

O que celebridades porquê Bruna Marquezine, Anitta, Gusttavo Lima e Claudia Leitte têm em generalidade, além da notabilidade? Todas elas optaram por investir no exterior. De olho na diversificação de investimentos, a maioria dessa turma optou pela compra de imóveis lá fora, uma escolha tida porquê bastante conservadora quando o matéria é preservação de patrimônio.

Anitta, por exemplo, tem investido em propriedades em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde ela reside atualmente. Marquezine, outra que se mudou para a cidade californiana, também tem feito investimentos significativos em imóveis fora do Brasil.

Já a cantora Claudia Leitte tem oferecido preferência a propriedades localizadas em Miami, rumo adorado por muitos brasileiros. Outra notoriedade que faz segmento do grupo de artistas que investem em imóveis internacionais é a cantora Simone Mendes.

A lista é extensa, incluindo até a cantora Kelly Key e a ex-modelo Gisele Bündchen, que, além de apostar no mercado financeiro americano, é sócia da Ambipar, uma empresa brasileira que atua na gestão ambiental e está listada na bolsa brasileira, a B3. Outra notoriedade conhecida por direcionar investimentos para os Estados Unidos é a atriz Juliana Paes, estrela da série “Pedaço de Mim”, lançada pela Netflix neste ano.

Investir no exterior é para todos

Quem acha que só celebridades, ou brasileiros milionários, podem investir no exterior está redondamente equivocado. Hoje em dia, qualquer pessoa, e com unicamente 1 dólar, pode se beneficiar do mundo de oportunidades oferecido pelo mercado financeiro americano. Basta recorrer à Nomad, fintech brasileira que tem o propósito de facilitar o entrada dos brasileiros a uma vida financeira global. Por meio da plataforma, surgida em 2020, você pode investir nos Estados Unidos, em dólar, e proteger melhor seu patrimônio.

Quem mantém todos os investimentos no Brasil, por fim, fica totalmente exposto aos altos e baixos da economia brasileira e ao sobe e desce do Real. “Quando a gente compõe uma carteira de investimentos com ativos globais, dolarizados, está adicionando uma proteção a ela”, disse Caio Fasanella, Head de Investimentos da Nomad, em entrevista à EXAME. A fintech oferece conta internacional assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor e não ofídio taxas de corretagem.

Oportunidades em ETFs e títulos de dívida

A plataforma dá entrada, por exemplo, aos Exchange Traded Funds (ETFs) americanos. São fundos negociados em bolsa que funcionam de maneira similar aos fundos de investimento convencionais, mas com uma grande vantagem: suas cotas são negociadas porquê ações. Os ETFs permitem que você tenha no seu portfólio papéis das maiores empresas do mundo, incluindo as mais inovadoras. Convém explicar que a bolsa brasileira não costuma dar entrada a ações do tipo, pois tende a concentrar empresas mais tradicionais, porquê Petrobras e Vale.

Além dos ETFs, a Nomad abre caminho para o investimento em títulos de dívida emitidos por governos, empresas ou outras organizações para captar recursos em troca de pagamentos periódicos de juros e do valor totalidade investido na data de vencimento. E há outras categorias de ativos, a exemplo do Real Estate Investment Trust (REIT), que envolve empresas que controlam, operam ou financiam ativos imobiliários e que possibilitam pagamento periódico de rendimentos em dólar.

Renda fixa em dólar

A Nomad está lançando sua plataforma de renda fixa em dólar. Qual é a vantagem disso? A renda fixa americana e os títulos do tesouro americano são considerados um investimento praticamente livre de risco. Na prática, a renda fixa em dólar paga 5% ao ano somados à variação da moeda americana. É um atrativo e tanto para quem não quer permanecer só à mercê dos altos e baixos da economia brasileira — e se juntar a celebridades porquê Anitta e Bruna Marquezine.

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