O escritório de arquitetura favorito da Faria Lima e das Big Techs no Brasil

Nos pés de boa segmento daqueles que trabalham na Avenida Brigadeiro Faria Lima, o coração financeiro de São Paulo, e nas Big Techs instaladas na cidade estão tênis da marca Onou da Yuool, que caíram no paladar dos ‘faria limers’. Muitos deles combinam os calçados com a clássica camiseta azul e o típico colete para os dias mais frescos. Ao entrar nos escritórios, provavelmente há um outro ponto em geral: quase patente que o projeto arquitetônico do lugar de trabalho foi feito pela Pitá.

Criada em 1998, a sucursal de arquitetura e notícia visual já desenvolveu murado de 1.000 projetos unicamente nos últimos quatro anos. Antonio Mantovani Neto, diretor do escritório, conta que essa paixão do mercado financeiro pelo Pitá foi alguma coisa muito orgânico e oriundo. Boa segmento prefere não revelar que o projeto foi desenvolvido pela sucursal. “Posso proferir que grandes escritórios de tecnologia de apps que estão no seu celular foram feitos por nós”, conta.

Há alguns, porém, que fazem questão de revelar a assinatura do projeto. Escritórios uma vez que a sede do LinkedIn no Brasil, do Google for Startups e da próxima sede da EXAME foram criados pelo Pitá. Mantovani também destaca que, com uma equipe de 80 profissionais, o escritório procura atender clientes de grande porte com uma abordagem personalizada e centrada nas necessidades específicas de cada projeto.

A Pitá não se limita unicamente ao mercado corporativo tradicional. Embora o foco principal seja em projetos empresariais, eles também têm experiência na dimensão de ensino e espaços gastronômicos.

Inspirações

Embora Mantovani evite o termo “assinatura” para descrever o estilo do Pitá, ele revela que a sucursal segue certos “códigos” que estão presentes em seus projetos. Esses códigos são sutis e nem sempre facilmente perceptíveis, mas proporcionam um estabilidade entre inovação e a consistência visual. “É uma vez que ver um quadro e saber que é de um artista mesmo sem ver o nome”, diz.

O diretor também destaca que há uma brasilidade nos projetos. “Tem uma questão de brasilidade muito possante. Escolhemos sempre mobília pátrio”, explica Mantovani. Além de promover o design brasiliano, o escritório foca em fabricar ambientes que trazem uma sensação acolhedora e funcional. Ele enfatiza que a escolha do mobiliário e dos detalhes que compõem os ambientes são pensados para maximizar a funcionalidade sem furar mão do conforto.

Um dos principais desafios no desenvolvimento de projetos corporativos, mormente no setor de tecnologia, segundo ele, é a premência de destreza. Empresas desse setor demandam rapidez na entrega e soluções que atendam a necessidades imediatas, sem comprometer a qualidade. Mantovani destaca que, muitas vezes, as empresas de tecnologia que alugam lajes precisam entrar em operação rapidamente devido aos altos custos de aluguel. Isso exige um planejamento preciso e uma realização eficiente.

Além da presença marcante em São Paulo, onde o escritório ocupa um andejar do icônico Prédio Itália, a Pitá também possui uma base no Rio de Janeiro. A atuação em duas das principais cidades do país, aliada a parcerias internacionais, permite que a Pitá atue em diversos projetos nas Américas e na Europa, sempre com o foco em fabricar conexões genuínas entre espaços e pessoas.

Ao todo, a Pitá entrega murado de 250 projetos por ano, abrangendo arquitetura e notícia visual. O sucesso no setor corporativo, somado à capacidade de inovação e entrega de soluções completas, fortalece a posição da Pitá uma vez que um dos escritórios de arquitetura mais desejados pelas grandes empresas, mormente as que ocupam a Faria Lima e as sedes das Big Techs no Brasil.

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