
Queda de desemprego eleva otimismo dos setores econômicos, acredita Haddad
PIB: Haddad diz que aumento de 2,9% em 2023 passa crédito
O ministro da Herdade, Fernando Haddad,
disse nesta sexta-feira (30) que a queda da taxa de desemprego
no país tem proeminente o otimismo de setores econômicos.
“Estou bastante satisfeito de ter chegado até cá com os resultados que nós estamos colhendo. É gostoso ver os dados de trabalho, de inflação, aquele índice de desconforto, que é a soma da inflação com o desemprego. O roupa de ser o mais inferior da série histórica deixa qualquer pessoa feliz”, disse ao participar de um evento de investimentos, na noite da sexta, 30, na capital paulista.
“Eu estou muito feliz com os resultados e vejo isso expresso na maneira porquê as pessoas estão falando das perspectivas da economia brasileira. Eu penso que as pessoas estão ficando mais otimistas, os empresários anunciando investimentos em todas as reuniões das quais eu participo”, acrescentou.
A taxa de desocupação, também conhecida porquê taxa de desemprego, ficou em 6,8% no trimestre encerrado em julho deste ano, aquém dos 7,9% do mesmo período em 2023. O indicador também foi subordinado ao observado no trimestre encerrado em abril deste ano (7,5%).
Os dados, divulgados nesta sexta-feira (30), são da Pesquisa Vernáculo por Exemplar de Domicílios (Pnad) Contínua
, divulgada nesta sexta-feira (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE).
Queda de juros
Sobre a queda de juros, o ministro da Herdade disse que os últimos cortes do Federalista Reserve (FED, o banco mediano dos Estados Unidos) e do Banco do Japão trouxe incertezas para os países emergentes, mas está optimista que a taxa Selic terá queda.
“Eu estou optimista de que [a condição para queda nos juros] atrasou, mas os ventos bons de fora vão desancar à nossa porta. E nós precisamos estar preparados para não interromper esse ciclo de prolongamento [da economia] que pode ser sustentável se nós não errarmos domesticamente”, acrescentou.
Revisão de despesas
Haddad afirmou ainda que os cortes de gastos em 2025 terá porquê foco o pente-fino na revisão de cadastros de benefícios.“Se a gente não emendar essas pequenas falhas, que podem valer dez, vinte bilhões de reais, nós vamos debutar a ter gargalo. Já estamos tendo gargalo na contratação de força de trabalho”, disse.
Nesta semana, a equipe econômica anunciou o galanteio de muro de R$ 26 bilhões de gastos no Orçamento de 2025. A principal medida está na melhoria da gestão e na redução de fraudes.