
Desemprego cai a 6,8% em julho, menor taxa da história para o mês
Na estudo de todos os períodos, a taxa é a mais baixa desde dezembro de 2014
A taxa de desemprego
do Brasil caiu para 6,8% no trimestre encerrado em julho. Com a queda, o índice recuou para o seu menor nível para o mês em toda a série histórica desde 2014. Os dados são da Pesquisa Vernáculo por Exemplar de Domicílios (PNAD) Contínua Mensal, divulgada nesta sexta-feira (30) pelo IBGE
(Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística).
Em relação ao trimestre imediatamente anterior, que terminou em abril, houve recuo de 0,7 ponto percentual (p.p.) na taxa de desocupação, que era de 7,5%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 7,9%.
A população desocupada caiu para 7,43 milhões, uma queda de 9,5% em relação ao trimestre anterior. Na verificação contra o mesmo trimestre de 2023, o recuo é de 12,8%.
População ocupada
De convénio com o levantamento, a população ocupada – ou seja, o totalidade de trabalhadores no país – teve subida de 1,2% no trimestre e chegou a 102 milhões, um novo recorde da série histórica iniciada em 2012.
Em relação ao segundo trimestre de 2023, o aumento da população ocupada foi de 2,7%, ou mais 2,7 milhões de pessoas.
Os empregados com carteira de trabalho assinada também bateram recorde, chegando a 38,5 milhões de pessoas (uma subida de 0,9%, com mais 353 milénio pessoas a mais). Em verificação ao mesmo trimestre do ano pretérito, a subida foi de 4,2% (1,5 milhão de pessoas a mais).
Rendimento real
Segundo a pesquisa, o rendimento real habitual demonstrou firmeza e foi de R$ 3.206, o que significa uma subida anual de 4,8%.
Consequentemente, a volume de rendimentos chegou a R$ 322,4 bilhões, novo recorde da série histórica.
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