Acusado de estupro nega crime e diz: “foi tudo consensual e nada forçado” – ac24horas.com

O padrão Higor Lima Barbosa conversou com o ac24horas nessa terça-feira, 30, e negou ter cometido estupro contra a estudante de odontologia Bruna Silva, de 23 anos, que usou as redes sociais para denunciá-lo.

De contrato com Bruna, ao término de uma sarau numa boate, Higor teria se oferecido uma carona a ela. Todavia, ele nega e contesta a enunciação da jovem. “Na verdade, a gente estava na sarau, ela se aproximou de mim, me abordou e combinamos de ir embora juntos. Eu não ofereci carona a ela. Ela foi no carruagem comigo, saiu na minha frente, e aí a gente entrou no carruagem. No caminho, a gente ficou, tudo consensual. Depois, ela pediu para eu ir buscar o fruto dela, e eu disse que estava cansado. Ela mandou mensagem ao chegar em vivenda, e de manhã eu estava bloqueado”, explicou.

Sobre as gravações de vídeo sexual, Higor alegou que de traje realizou a filmagem e garante que a gravação será a prova de que o ato foi consensual. “Ocorreu esse traje, e acho que pode ser uma prova para mostrar que não foi zero forçado”, disse. “A gravação, não. Eu não pedi permissão a ela. Ela nem permitiu, nem proibiu.”

Sobre Bruna Silva ter compartilhado mensagens de outras mulheres que também relataram abusos violentos em circunstâncias semelhantes, supostamente cometidos pelo mesmo responsável, Higor afirmou que as denúncias de afronta são infundadas. “Acho que são fakes, as próprias amigas escrevendo. Tem muita coisa que não bate”, disse, alegando nunca ter respondido por nenhum violação de afronta ou estupro. Todavia, confessou que já respondeu ações por agressão contra mulheres. “Fui inocentado. Nunca cometi afronta contra mulher, posso ter sido grosso”, pontuou.

Higor destacou que já prestou boletim de ocorrência contra Bruna e afirmou que tem provas de sua inocência. “Já fui na delegacia prestar B.O. contra ela por falso testemunho, mordacidade, divulgação de imagens e prenúncio, porque ela está postando meu endereço, minha vivenda. Vou mostrar fotos, vídeos, prints que provam que não foi alguma coisa forçado. Terei um segurança que prova que eu não me aproximei dela, ela se aproximou de mim”, ressaltou.

O padrão encerrou negando mais uma vez as agressões contra a estudante. “Primeiramente, se eu fosse fazer alguma coisa forçado, um estupro, eu não ia deixar uma prova. Ou portanto fazer um arranhão no pescoço. Aquilo ali, tá parecendo que é uma corda, né? E quem é que anda com uma corda dentro do carruagem? Tem muita coisa estranha nisso”, concluiu.



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