Hyundai e mais empresas são processadas nos EUA por trabalho infantil

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos anunciou, nesta quinta-feira (30), medidas legais contra a Hyundai, alegando violações das leis trabalhistas relacionadas ao serviço de menores em suas operações no Alabama.

Segundo as autoridades, a montadora sul-coreana está sendo responsabilizada por empregar crianças em uma fábrica de peças automotivas na região.

De convénio com informações apresentadas em um tribunal federalista em Montgomery, a empresa é acusada de permitir que menores de idade trabalhem em uma unidade da Smart Alabama, localizada em Luverne.

Essa fábrica produz componentes porquê painéis de coche, destinados ao uso na montagem de veículos na unidade da Hyundai em Montgomery.

As alegações também apontam que uma filial, a Best Practice Service, foi identificada porquê responsável pelo recrutamento das crianças para trabalhar na vegetal do fornecedor.

A ação do Departamento do Trabalhodestaca que, durante o período entre julho de 2021 e fevereiro de 2022, uma rapariga de 13 anos trabalhou na fábrica da Smart, tendo sido recrutada pela Best Practice Service. A ação também menciona a contratação de outras duas crianças na mesma vegetal.

As autoridades alegam que a Hyundai violou disposições legais relacionadas ao “transacção de bens quentes” na Lei de Normas Trabalhistas Justas, que proíbe o transporte interestadual de bens produzidos em condições de violação das leis de salário mínimo, horas extras ou trabalho infantil.

O Departamento do Trabalho reforçou que as empresas não podem se eximir da responsabilidade ao atribuir violações trabalhistas exclusivamente aos seus fornecedores ou agências de recrutamento, principalmente quando as mesmas estão envolvidas diretamente na relação empregatícia.

Em resposta às acusações, a Hyundai afirmou que o trabalho infantil
não está desempenado com seus padrões corporativos e valores.

Ou por outra, a empresa expressou insatisfação com a abordagem lítico adotada pelo Departamento do Trabalho, alegando que a responsabilidade atribuída pela ação estaria sendo estendida injustamente às atividades de seus fornecedores.

Até o momento, representantes da Smart Alabama não comentaram publicamente sobre o objecto. Da mesma forma, a Best Practice Service, que não está mais operando, não se pronunciou sobre as alegações apresentadas.

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