Os segredos para decolar na carreira, segundo a country manager da United Airlines no Brasil
“A autoconfiança é porquê um músculo, quanto mais você fortalece e exercita, mais poderoso ele fica”, diz Jacqueline Conrado, que aos 33 anos se tornou a country manager da United Airlines no Brasil – maior incumbência no país, que responde diretamente para o CEO global da companhia extensão. “Eu sempre quis entender o negócio porquê um todo e ver porquê minha extensão contribui para o desenvolvimento da empresa”, afirma a executiva.
Foi com esse pensamento que Conrado se tornou a primeira mulher a assumir o maior incumbência da companhia americana no Brasil, que recentemente arrendou um espaço no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, e está atualmente avaliando seu potencial para a construção de um hangar.
Esse é só um dos avanços que acontecerá durante a gestão de Conrado, que ingressou porquê coordenadora de marketing na United Airlines em 2016 e, em um ano, foi promovida a gerente de marketing. O invitação para ocupar o maior incumbência de liderança no Brasil aconteceu em 2018 e desde portanto a executiva tem implementado inovações porquê o atendimento via WhatsApp, que foi pioneiro no mercado brasílio, a adaptação dos cardápios de bordo, incluindo pratos típicos brasileiros, e sob sua liderança a United Airlines se tornou a maior compradora de SAF (Combustível Sustentável de Aviação) se comprometendo com metas ambientais rigorosas, porquê a neutralidade de carbono até 2050.
Esses foram alguns dos avanços da companhia durante a gestão de Conrado, que começou a curso na extensão de marketing marcada por muita regra e vontade de viver um porvir dissemelhante de seus pais.
O combustível para um voo maior
Nascida na capital de São Paulo, Jacqueline é filha de uma dona de mansão e de um metalúrgico, e desde cedo foi incentivada pelos pais a investir na instrução porquê forma de furar portas. “Sou da primeira geração da família a ingressar na universidade e brinco que nem todos os pais resolvem as suas frustrações de uma forma boa em seus filhos, mas os meus resolveram”.
As condições de vida na era não permitiram com que o pai, que tinha o sonho de ser engenheiro, e a mãe, que sonhava em trabalhar na extensão financeira, terminassem os estudos, mas a vontade de estudar e de edificar uma curso foi transmitida aos três filhos – inclusive para Jacqueline, que é a filha do meio.
“Os meus pais sempre falavam que eu e meus irmãos poderíamos ser o que quiséssemos e que devíamos ter independência financeira”, diz. “Não ter barreiras dentro de mansão, me ajudou a fabricar ferramentas para que eu pudesse mourejar com o mundo lá fora.”
A trajetória marcada pela aviação
Em 20 anos de curso, 11 anos foram no ramo da aviação e os outros em diferentes setores, porquê força e varejo. A paixão de Conrado pelo setor da aviação começou na Gol em 2008, momento em que os brasileiros estavam trocando a viagem de ônibus pela de avião. “Vi de perto o transporte desatento sendo democratizado no Brasil e a expansão da companhia para a América Latina”.
O voo mais superior da curso de Conrado aconteceu, no entanto, ao entrar na United Airlines em 2016, companhia que lhe fez o invitação para ocupar o incumbência mais superior no Brasil, o de country manager, que é um líder de estação – mas esse não era o seu projecto.
A permissão para a mudança de rota
O maior sonho de Conrado para a curso era ser CMO, ou seja, continuar atuando na extensão de marketing no Brasil – mas o projecto mudou quando foi convidada a ocupar o incumbência de country manager, maior incumbência na companhia que responde diretamente o CEO global.
“Tão importante quanto ter um setentrião para a curso, é estar ensejo a oportunidades que possam vir ao longo do caminho. Vi que o novo incumbência me daria uma visão muito mais completa do negócio e me ofereceria mais oportunidades, por isso aceite o novo duelo”.
Atualmente, Conrado é a voz do Brasil para a companhia que tem sede em Chicago, nos Estados Unidos, mas por muito tempo ela, porquê profissional, não se sentia ouvida e feliz com as novas oportunidades.
“Eu não comemorei quando assumi esta cadeira, pensando nos desafios. Hoje, vejo porquê é importante festejar nossas conquistas; isso nos lembra de nossa capacidade.” Esse reconhecimento, diz ela, é precípuo para fortalecer a autoconfiança e superar a síndrome de impostora, um duelo generalidade entre mulheres em posições de liderança.
Multiplicidade e saúde mental: o estabilidade que dá resultado
Ao longo dos anos, a United intensificou os esforços para promover a justiça de gênero e a variação racial. “No Brasil, 51% da liderança é composta por mulheres, incluindo posições técnicas, porquê a gerência do aeroporto do Rio de Janeiro. É uma extensão apaixonante e, para mim, promover oportunidades para todas as pessoas é um prazer”, afirma a executiva.
Para conseguir dar conta das tarefas do dia, Conrado encontrou no surf um escape para promover o estabilidade entre trabalho e vida pessoal. “Eu sempre incentivo meu time a encontrar atividades que lhes tragam prazer e renovem a mente. É crucial cuidar da saúde mental para enfrentarmos o ritmo apressurado do mundo de hoje.”
Hoje a United Airlines conta no Brasil com milénio funcionários com escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O duelo que sacudiu o setor
A pandemia foi o duelo mundial que abalou diferentes setores, e o desatento foi um dos mais atingidos entre 2020 e 2021. Em abril e maio de 2020, no auge da pandemia, a empresa teve uma redução drástica na malha internacional, operando somente seis voos internacionais diários — um deles entre Brasil e Estados Unidos. Mesmo com a queda de receita e suspensão de novas contratações, a empresa manteve operações para concordar repatriações e o transporte de cargas essenciais, porquê vacinas contra a Covid-19 e equipamentos médicos.
“Esse período foi uma prelecção sobre resiliência e inovação, tanto para mim quanto para a United”, diz Conrado.
Em seguida a crise, a United Airlines aumentou sua oferta em 8% em relação a 2019 no Brasil, com mais assentos disponíveis em voos entre Brasil e Estados Unidos, acompanhando a subida demanda por viagens internacionais. Neste ano, já se falam sobre um novo hangar que será construído em Guarulhos. Conrado não abriu detalhes sobre o novo espaço, mas segundo Guti, atual prefeito de Guarulhos, o novo hangar deve gerar muro de 1.300 empregos na cidade, sendo 800 durante as obras e mais 500 na operação. “O potencial de nosso aeroporto internacional é inegável e nossa cidade acaba sendo beneficiada com leste tipo de investimento”, diz o prefeito.
Os últimos resultados globais da companhia americana também são positivos. A United Airlines teve lucro líquido de 965 milhões de dólares no terceiro trimestre de 2024. No mesmo período, a receita da companhia aérea foi de 14,8 bilhões de dólares, 2,5% maior em verificação com o mesmo período de 2023.
Os segredos para decolar a curso
Para Conrado, que passou pela pandemia e segue porquê country manager na United Airlines no Brasil, o autoconhecimento sobre o que faz de melhor pode fazer diferença em momentos de crise.
“Acredito que é muito importante saber o que fazemos com vantagem, ou seja, o que fazemos supra da média. Isso é exatamente o combustível que vai nos levar a crescer na nossa curso, no que queremos fazer e ser porquê pessoa e profissional”, afirma.
Nunca se falou tanto em autoconhecimento porquê agora e por isso programas de mentoria ganharam forças nos últimos anos e têm ajudado com o autoconhecimento e conexões estratégicas, que segundo Conrado, são importantes para qualquer profissional que procura crescer profissionalmente. “Ter uma rede de escora ativa, com pessoas que realmente querem seu sucesso é fundamental”, afirma.
O pavor tentou pousar a curso de Conrado, mas ela decidiu apostar em um novo duelo com pavor mesmo. Para ela, o pavor pode ser um tanto bom, desde que não impeça um profissional de fazer um tanto.
“O pavor tem um lado bom. Ele te ajuda a estar mais preparada, a ser mais cautelosa no sentido de entender porquê você vai impactar o negócio com o que você está fazendo.”
Conrado afirma que sentiu pavor quando assumiu a cadeira de country manager, mas ele não a impediu de chegar cá. “Em momentos de assumir novos cargos, olhamos muito para o que não temos e não para o que temos para contribuir, mas eu fui com pavor mesmo”, diz a executiva. “Na real, ninguém está 100% prestes para zero, e a pandemia nos mostrou isso”, diz. “
O conhecimento contínuo, espargido por lifelong learning, também é precípuo para quem procura um voo mais superior, afirma Conrado que se tornou líder da companhia no Brasil aos 33 anos.
“Eu sempre fui muito interessada, não só pelo que eu estava fazendo em minha função ou pela minha extensão, mas eu tinha interesse em entender o negócio porquê um todo e qual era a minha taxa nele. Acredito que isso fez com que eu chegasse no incumbência de country manager no Brasil”.