Lucro da WEG cresce 20% no 3º tri, impulsionado por expansão internacional e energia sustentável
A WEG registrou um lucro líquido de R$ 1,58 bilhão no terceiro trimestre de 2024, um progresso de 20,4% em relação ao mesmo período do ano anterior e um desenvolvimento de 9,5% sobre o trimestre anterior.
A receita líquida da companhia atingiu R$ 9,85 bilhões, representando uma subida de 22,1% na verificação anual, impulsionada pelo bom desempenho nos mercados externos, mormente na América do Setentrião, e pelo aumento da demanda por equipamentos de ciclo longo, uma vez que motores elétricos e painéis de automação.
O EBITDA ajustado também apresentou possante desenvolvimento, alcançando R$ 2,22 bilhões, um aumento de 27,9% em relação ao mesmo período de 2023, enquanto a margem EBITDA subiu para 22,6%, um incremento de 1,1 ponto percentual na verificação anual.
O retorno sobre o capital investido (ROIC) manteve-se em um nível saliente, chegando a 37,1%, um proveito de 1,7 ponto percentual em relação ao ano anterior, embora tenha mostrado uma ligeiro redução de 0,3 ponto percentual em verificação com o segundo trimestre de 2024.
Em termos de segmentos de negócios, a WEG destacou a possante performance em sua superfície de geração, transmissão e distribuição de vontade (GTD), que registrou um aumento de 54,9% na receita do mercado extrínseco, revérbero de entregas de transformadores para projetos de vontade renovável nos Estados Unidos e na construção de uma carteira de pedidos robusta para os próximos trimestres.
Os resultados da WEG reforçaram a tese de desenvolvimento nas vendas de geradores devido à demanda de data centers de IA, um pouco que também beneficiou os números da Nidec e ABB, concorrentes da empresa catarinense. As perspectivas para o segmento de sistemas de armazenamento de vontade por bateria também são positivas, alinhando-se com a estratégia de desenvolvimento da WEG, que continua focada em soluções de vontade mais sustentáveis.
Para os próximos trimestres, a demanda contínua por soluções de eficiência energética e a expansão da empresa em mercados internacionais é esperada, segundo analistas do Itaú BBA. A recomendação de “outperform” foi reafirmada, refletindo as expectativas de perenidade do desenvolvimento consistente da empresa, bravo por uma estratégia de diversificação de produtos e presença global.