Com a saída de Silvio Almeida, Lula troca sexto ministro na Esplanada em menos de dois anos

Com a exoneração do ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou a sexta troca de comando nos seus 38 ministérios desde o início de seu terceiro procuração na Presidência da República.

Almeida deixa o governo federalista por suspeita de assédio sexual. A ministra da Paridade Racial, Anielle Franco, teria sido uma das vítimas, segundo informou o portal Metrópoles. A CNN apurou que Anielle relatou, para integrantes do governo, ter sido meta de assédio.

A última troca na Esplanada de Lula havia sido em janeiro deste ano. Na idade, o portanto ministro da Justiça, Flávio Dino, saiu para assumir a cadeira de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federalista (STF). Ricardo Lewandowski substituiu o função de Dino no governo.

Em setembro do ano pretérito, o governo fez uma pequena primeira reforma ministerial em procura de base no Congresso, sobretudo na Câmara. O ajuste envolveu trocas nos comandos nas pastas de Esporte e Portos e Aeroportos, além da geração da pasta das Micro e Pequenas Empresas.

Márcio França, do PSB – partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, deixou o Ministério de Portos e Aeroportos e assumiu o recém-criado Ministério do Empreendedorismo. Silvio Costa Rebento, deputado do Republicanos, sucedeu o função de França na pasta de Portos.

Ana Moser, medalhista olímpica, foi demitida do função de ministra do Esporte para dar lugar a André Fucuca, deputado federalista pelo PP. Depois da exoneração, Moser foi nomeada pelo governo para ocupar um função no Recomendação Fiscal do Serviço Social do Transacção (Sesc).

Em junho do ano pretérito, pouco antes das trocas para acomodar mais o Centrão no governo, com o PP e Republicanos, Lula fez mudanças na quinhão do União Brasil. Substitui a deputada Daniela Carneiro no Ministério do Turismo pelo deputado Celso Sabino.

Por término, a primeira troca na Esplanada de Lula ocorreu em abril de 2023. O general Gonçalves Dias, até portanto ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), pediu exoneração depois imagens o mostrarem dentro do Palácio do Planalto durante os ataques do 8 de janeiro. O general da suplente Marcos Antonio Amaro dos Santos assumiu o função.

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