Bolsonaro se reúne com senadores do PL para selar apoio a Alcolumbre para a sucessão

O PL, principal partido da oposição do Senado, se reuniu nesta quarta-feira, 30, para fechar o suporte à candidatura de Davi Alcolumbre (União-AP) à Presidência do Senado, na eleição marcada para fevereiro de 2025.

A conversa entre integrantes do partido, atualmente com 14 senadores, acontece nesta quarta-feira com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na véspera, Bolsonaro e os senadores Rogério Marítimo (PL-RN), Marcos Rogério (PL-RO), Portinho (PL-RJ) e Wellington Fagundes (PL-MT) se reuniram com o parlamentar do Amapá.

Na terça-feira, Bolsonaro disse que a legenda ficou isolada posteriormente o processo que elegeu Pacheco e já havia sinalizado a formação.

“Em 2023, jogamos com o (Rogério) Marítimo (portanto candidato), perdemos e não temos espaço na mesa nem em comissões. Logo, a gente está meio quase porquê zumbi cá dentro, com todo o saudação ao trabalho que a bancada do PL e outros que apoiaram fazem. E nós temos que participar da mesa de comissões”, disse Bolsonaro.

Apesar de o senador Marcos Pontes (PL-SP) ter se lançado candidato à cadeira na terça-feira, colegas da bancada não deram prestígio e consideraram o movimento só.

Outros partidos também declaram suporte a alcolumbre

Além do PL, o PP, presidido por Ciro Nogueira (PP-PI), já declarou suporte a Alcolumbre. Ontem, Bolsonaro já havia sinalizado a intenção do partido em estribar o senador do Amapá.

Os governistas PSB e PDT também declararam suporte a Alcolumbre, que transita, até o momento, porquê predilecto na eleição marcada para ocorrer em fevereiro de 2025, quando Rodrigo Pacheco (PSD-MG) deixa o posto.

Declarações dos partidos em suporte a Alcolumbre

“Acreditamos que Davi Alcolumbre apresenta a experiência e o preparo necessários para fazer uma grande gestão e conduzir o Senado com independência e presunção, de forma que a Vivenda se fortaleça porquê palco das grandes decisões do país, priorizando, supra de tudo, o interesse dos brasileiros”, escreveu Nogueira em uma rede social.

O PDT, com três senadores, foi o primeiro a anunciar o suporte. Em setembro, a {sigla} divulgou uma nota:

“Os senadores Ana Paula Lobato, Leila Barros e Weverton Rocha, que compõem a bancada do Partido Democrático Trabalhista do Senado, deliberaram, em reunião com a Executiva Pátrio do partido nesta terça-feira (03/09), estribar o nome do senador Davi Alcolumbre para a Presidência do Senado no biênio de 2025 e 2026”, diz nota do partido.

Segundo a nota do PDT, a decisão foi tomada “tendo porquê base a comprovada capacidade parlamentar, de gestão e de liderança”.

O PSB veio na sequência. Em nota assinada por Carlos Siqueira, presidente do PSB, e pelos senadores Jorge Kajuru, Cid Gomes, Flávio Arns e Chico Rodrigues, a bancada reiterou a decisão pela “capacidade de estabilidade e liderança do senador comprovada em mandatos anteriores” e afirmou que “em suas mãos a presidência do Senado dará prosseguimento à transporte democrática e de fortalecimento às instituições”.

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