
com égua ‘inteligente’ e cavaleiro em alta, Brasil buscará medalha no hipismo
Cavaleiro Yuri Mansur montado em Miss Blue durante competição
O Brasil começa a litigar por uma medalha na modalidade de saltos no hipismo
dos Jogos de Paris
nesta quinta-feira (1º), na disputa por equipes. A partir das 6h (de Brasília), o time formado por Rodrigo Pessoa, Yuri Mansur, Stephan Barcha e Pedro Veniss tentará uma vaga na final da competição, marcada para intercorrer na sexta (02).
A expectativa do hipismo brasiliano retornar ao pódio em uma edição de Olimpíadas
é real. Além de recontar com o consagrado veterano Rodrigo Pessoa, o Brasil tem em sua equipe um desportista em subida: Yuri Mansur.
Quarto disposto na Despensa do Mundo de Saltos em 2023, o paulista de 45 anos vem de um título importante, o tradicional Grand Prix Longines de Hamburgo, na Alemanha, em maio deste ano.
“Hamburgo realmente fez secção do meu programa para os Jogos, foi uma letreiro consciente, uma prova grande que nós precisávamos saltar com grande dificuldade e na profundidade certa”, disse Yuri Mansur, em entrevista exclusiva ao iG Esporte.
O cavaleiro paulista também tentará litigar por medalha na competição individual, que começará na próxima segunda-feira (05). Posteriormente permanecer na 20ª posição em Tóquio 2020 e ocupar bons resultados recentemente, Yuri acredita em uma supimpa performance na capital francesa.
“A minha experiência em campeonatos passados uma vez que Tóquio, em 2021, o Mundial em Herning, na Dinamarca, a própria Despensa do Mundo de 2023, em Omaha, são experiências que todos os atletas têm que passar porque são momentos de pressão que sua mente e corpo precisam responder, reagir e se restabelecer rápido. E a melhor maneira de se preparar é viver o momento. Todos os campeonatos passados e concursos desse ano, com certeza, me prepararam para chegar até cá com uma grande bagagem”, acrescentou.
Guincha inteligente e rápida

Miss Blue durante competição de saltos no hipismo
Yuri Mansur estará montado em Miss Blue-Saint Blue Farm,
uma guincha de 11 anos, a mais novidade entre as competidoras das Olimpíadas de Paris 2024. A dona do bicho, Thalita Olsen de Almeida, afirmou que a lucidez é a principal virtude da guincha.
“A principal particularidade é a lucidez. O cavalo inteligente, focado e concentrado chega longe. Ela sempre entende tudo muito rápido. Para fazer um salto em profundidade, ela aprende rapidamente. E cada prova ela é melhor. Muito inteligente! Outrossim, ela é muito poderosa, potente e salta com muita facilidade”, disse Thalita.
A dona de Miss Blue
ainda destacou a velocidade e a conexão do bicho com Yuri. “Ela é muito rápida. O Yuri não é um dos cavaleiros mais rápidos do mundo, mas ele é a junção perfeita para ela. Ele acalma ela. Se fosse um faceta que montasse de forma agressiva, o casório não seria tão perfeito”, destacou.
“Ela é uma das favoritas porque tem pouquíssima idade. Só o vestuário de estar nas Olimpíadas já é uma vantagem. Isso é espetacular. É muito difícil um cavalo trespassar do Brasil e ir para a Europa nesse nível. Na outra Olimpíada, ela pode ser imbatível. Nessa, ela é uma das favoritas”, acrescentou.
Técnico vencedor olímpico
A equipe brasileira de saltos ainda tem outro trunfo para os Jogos de Paris 2024. Isto porque o comandante do Brasil é um treinador experiente e vencedor olímpico. Em 2016, o suíço Philippe Guerdat
levou a França ao ouro nas Olimpíadas do Rio.
“Philippe Guerdat realmente é uma pessoa com grande conhecimento, muita experiência, realmente um horseman. Ele é sempre positivo, divide muitas informações importantes, além de respeitar todos os cavaleiros”, disse Yuri Mansur.
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