PF investiga fraude contra jogadores; Guerrero foi vítima

Foto: Martin Bernetti/AFP

Paolo Guerrero foi uma das vítimas do golpe

Uma quadrilha especializada em desviar quantia do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) de jogadores de futebol foi desarticulada pela Polícia Federalista, revelando um esquema que lesou diversos atletas ao longo de aproximadamente 10 anos.

Segundo o Portal G1, entre as vítimas está o jogador peruviano Paolo Guerrero, ex-Corinthians e Flamengo, que teve R$ 2,3 milhões retirados fraudulentamente de sua conta.

Apesar da sofisticação do esquema, a Polícia Federalista conseguiu bloquear secção do quantia desviado, e a Caixa Econômica Federalista deverá ressarcir os jogadores prejudicados.

A investigação revelou que a fraude foi verosímil devido à falta de checagem rigorosa dos documentos apresentados. Não houve, no entanto, participação de funcionários do banco no golpe.

Os criminosos se passavam por agentes dos jogadores, utilizando documentos falsos para sacar o quantia das contas do FGTS. Posteriormente, os valores eram transferidos para contas falsas e lavados.

A quadrilha possuía um conhecimento aprofundado sobre a representação de jogadores de futebol, já tendo atuado porquê empresários ou agentes no ramo, o que facilitava a realização dos golpes.

Segundo a Polícia Federalista, murado de 27 milénio jogadores de futebol estão registrados com carteira assinada no Brasil. Desses, 97% ganham até R$ 1,5 milénio, enquanto os 3% restantes, que recebem salários maiores, foram o foco principal dos golpistas.

O esquema afetou principalmente jogadores de superior salário, que recolhem valores mais elevados de FGTS e são os principais alvos da quadrilha.

A Caixa Econômica Federalista afirmou que sempre aperfeiçoa seus critérios de segurança para proteger os dados e as operações de seus clientes, implementando medidas para prevenir fraudes porquê essa no horizonte.

Os membros da quadrilha, que já haviam sido investigados anteriormente, podem ser condenados a até 20 anos de prisão pelos crimes de estelionato, falsificação de documento público, uso de documento falso e associação criminosa.

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