Cai de 34% para 28% avaliação positiva de Haddad, aponta PoderData

Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

Ministro Fernando Haddad é sabido por 78% dos brasileiros

A percepção favorável sobre o trabalho do ministro da Quinta, Fernando Haddad
, registrou uma queda de 6 pontos percentuais em um ano, entre os 78% dos eleitores que afirmam conhecê-lo. Em junho de 2023, 34% dos entrevistados consideravam seu desempenho uma vez que “ótimo” ou “bom”. Atualmente, esse índice caiu para 28%. Os dados são de uma pesquisa PoderData realizada de 25 a 27 de maio de 2024.

O percentual daqueles que avaliam o dirigente da Economia uma vez que “ruim” ou “péssimo” é de 25%, oscilando 3 pontos percentuais para cima desde o início da série histórica em abril de 2023, alcançando o maior patamar. Enquanto isso, 33% consideram seu trabalho uma vez que “regular” e 14% não souberam responder.

Ou por outra, a pesquisa também mostrou que 78% dos entrevistados afirmam saber Haddad, um declínio de 5 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

Para prometer uma representação proporcional da população, o PoderData estratifica os dados por sexo, idade, região, escolaridade, renda familiar e religião. A avaliação do ministro apresenta poucas variações quando analisada por diferentes grupos demográficos.

O intercepção dos dados de avaliação de Haddad com a enunciação de voto dos entrevistados no segundo vez das eleições de 2022 mostra que o ministro é mais muito estimado entre os apoiadores de Lula, com 31% considerando seu trabalho uma vez que “bom” ou “ótimo” e 23% o classificando uma vez que “ruim” ou “péssimo”. No grupo que afirma ter votado em Jair Bolsonaro no segundo vez, a avaliação positiva cai para 25%, enquanto 28% consideram seu desempenho uma vez que “ruim” ou “péssimo”.

Apesar da queda na avaliação, Haddad tem conseguido ultrapassar a bolha dos eleitores de Lula em 2022, o que o torna um verosímil sucessor do petista ao Planalto.

Metodologia

A pesquisa, conduzida pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, foi realizada por meio de ligações para celulares e telefones fixos, com 2.500 entrevistas em 211 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com um pausa de crédito de 95%.

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