Governo entrega obras de modernização do Aeroporto de Goiânia
Governo Federalista, por meio do Ministério de Portos e Aeroportos, entregou a primeira tempo das obras de modernização do Aeroporto Internacional de Goiânia. Com R$ 65 milhões em investimentos pelo Novo PAC (Programa de Aceleração do Desenvolvimento), as obras foram executadas pela CCR Aeroportos, concessionária responsável pela governo do sítio.
As melhorias estruturais abrangem ampliação do terminal de passageiros, das áreas de circulação, esteira de bagagem no desembarque internacional, novo sistema de BHS (Baggage Handling System) e EDS (Explosives Detection System) e um sistema de monitoramento de veículos, além de 18 posições para aeronaves do tipo “C” e a implantação de um novo recinto remoto para aeronaves do tipo “D”.
Durante a cerimônia, que contou com participação do ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Fruto, também foi inaugurado o terminal de cargas do aeroporto, o primeiro 100% refrigerado do país.
A novidade estrutura com refrigeração será exclusiva para fardo farmacêutica, química e hospitalar e vai permitir que o armazenamento desses insumos seja feito com segurança e eficiência. O terminal refrigerado tem uma espaço construída de 2.133,31 m², com capacidade de armazenamento (câmaras frias) de 1.531,8m² e deverá reduzir custos e tempo de transporte, atendendo toda a região Núcleo-Oeste.
“O Aeroporto Internacional de Goiânia recebe mais de 300 milénio passageiros por mês. Devemos chegar a quase 3,7 milhões neste ano e, nos próximos dois anos, a 4 milhões de passageiros. Com o aeroporto pronto, reformado e qualificado, e a melhoria do transporte de cargas, a perspectiva é de ampliação de voos internacionais, voos diários e a de que a aviação cresça não unicamente trazendo turismo de negócios, mas que traga cada vez mais brasileiros para saber o estado de Goiás, com suas belezas naturais e históricas”, ressaltou o ministro.
Silvio Costa Fruto afirmou ainda que o país está na rota de investidores internacionais, e parabenizou a concessionária CCR pelo trabalho realizado no aeroporto de Goiânia.
“Esses investidores querem fazer mais investimentos na infraestrutura, em portos, aeroportos e rodovias do país. E à medida que a economia melhora e cresce, os estados se fortalecem e nós temos desenvolvimento na aviação do Brasil também”, pontuou.
O Aeroporto Internacional de Goiânia teve sua licença liberada em outubro de 2021, com duração de 30 anos. De contrato com estudos feitos pelo Instituto Tecnológico de Aviação (ITA), com as obras de infraestrutura do aeroporto, poderão ser gerados mais de 7.500 empregos na região e mais de 6.000 em todo o Brasil, com estimativa de aumentar o PIB da região em R$ 2,2 bilhões, sendo R$ 118 milhões em salários.
‘Fortalece competitividade de Goiás’, afirma Daniel Vilela
Durante a solenidade, o vice-governador Daniel Vilela, representou o Governo de Goiás e discursou sobre a prestígio da infraestrutura para o desenvolvimento do estado.
“Ao investir na expansão e melhoria do aeroporto, estamos fortalecendo a competitividade de Goiás. Ampliamos nossa capacidade de atrair novos investimentos, gerar empregos e fabricar oportunidades para todos os goianos”.
De contrato com o vice-governador, a reforma é uma “resposta direta” ao desenvolvimento da economia sítio e à premência de integração com os demais estados, além do mercado internacional. Vilela parabenizou o Governo Federalista pelo diálogo com o Tribunal de Contas da União (TCU), que viabilizou a construção de um padrão para permitir que concessionárias possam sugar os aeroportos municipais e potencializar o desenvolvimento e desenvolvimento do interno do estado.
“O aeroporto da capital, de uma região importante, ficou 12 anos com a obra paragem e com um padrão ultrapassado. Hoje, com a ajuda do Governo, Goiânia tem um aeroporto à profundidade do nosso estado”, finalizou.
Serra Dourada – Durante o evento no aeroporto, Daniel confirmou para o dia 4 de dezembro o leilão que vai escolher a empresa para o projeto do Multíplice do Serra Dourada.
“Esse padrão é extremamente moderno, ao dirigir um muito público – que não vai deixar de ser público – por alguém que tem expertise de gestão”, salientou.