Escolha de Lira, Hugo Motta rejeita anistia a envolvidos no 8 de janeiro na sucessão

Escolhido por Arthur Lira (PP-AL) para ser o candidato do seu grupo político à presidência da Câmara, o líder do Republicanos na Mansão, Hugo Motta (PB), defendeu o “estabilidade” em exposição posteriormente o proclamação e disse que o projeto que dá anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro não pode se misturar com a sucessão na Mansão.

Ele ainda tenta atrair para o seu roda de pedestal o PT e o PL, partidos antagônicos e que têm posições distintas sobre o perdão a quem participou dos atos golpistas.

Estabilidade e convergência

“Misturar um tema importante porquê a anistia para a Mesa Diretora não é justo. Temos desafios que vão além do projeto de lei. Com serenidade, procuraremos conduzir levante compromisso. Temos um presidente atual, que é o Lira, e decidiu instalar essa percentagem próprio, no envolvente correto que tratará exclusivamente dessa tarifa. Tenho defendido o estabilidade. Teremos a cautela necessária para dar essa taxa. Precisamos ter um envolvente de convergência”, afirmou Motta, que agradeceu ao presidente do partido, Marcos Pereira, por ter saído da disputa em seu obséquio.

Apesar de proteger o curso mais lento do projeto da anistia, que interessa ao grupo bolsonarista do PL, Motta afirmou que não está contra o partido, que também tenta atrair para a federação.

Dialogando com PT e PL

“Vejo o PL porquê um partido que estará ao nosso lado. Conversamos com Valdemar, Altineu e Bolsonaro. Vamos respeitar os espaços do PL, valorizaremos a bancada, dialogaremos. Por mais importante que seja, o PL da Anistia não é o único ponto a ser levado em consideração. Não estamos contra o PL na Anistia, pelo contrário. A Percentagem Próprio constrói um relatório que busque, com estabilidade, aquilo que a Mansão representa”, destacou Motta.

Em seguida, Motta afirmou que também conta com o pedestal do PT, que está propenso a apoiá-lo, mas ainda não tomou uma decisão.

“Antes do pedestal de qualquer partido, respeitamos a dinâmica interna de cada legenda. A impaciência pode atrapalhar. Reverência o tempo do PT, que deve se reunir nesta semana, é do processo democrático. Mas, com os diálogos que já tivemos, não tenho dúvidas de que PT e PL caminharão conosco nessa candidatura”, afirmou.

Suporte de Lira e Marcos Pereira

Pereira disse que Motta “representa hoje as características para enfrentar os desafios que o Brasil tem pela frente”. “Ele representará a resguardo dos parlamentares e o diálogo dos Poderes. Buscamos apoios que unifiquem a Mansão”, declarou.

Lira anunciou nesta terça-feira o pedestal a Hugo Motta (Republicanos-PB) para a sua sucessão a partir do próximo ano. O proclamação foi feito ao lado de líderes de partidos porquê MDB e PP, de um vice-líder do PT e do presidente do Republicanos, Marcos Pereira (SP), que abriu mão da disputa e abriu caminho para Motta.

“Declarar pedestal a Hugo Motta, neste momento, é a minha taxa pessoal para a convergência e para que possamos manter uma Câmara firme na resguardo do Parlamento e do Brasil. Estou convicto de que o candidato com maiores condições políticas de erigir convergências no Parlamento é o deputado Hugo Motta, nome que demonstrou capacidade de confederar polos aparentemente antagônicos com diálogo, leveza e sobrançaria”, afirmou Lira.

Estavam ao lado de Lira e Motta os líderes Isnaldo Bulhões (MDB-AL), Dr. Luizinho (PP-RJ) e Rubens Pereira Jr (PT-MA), vice-líder do PT, e outros parlamentares.

Na tentativa de ampliar o pedestal a Motta e atrair o PT, que está propenso a entrar na federação do líder do Republicanos, mas ainda não tomou a decisão, Lira decidiu retardar a tramitação do projeto que dá anistia aos envolvidos nos atos do 8 de Janeiro. O projeto, que tinha votação prevista para esta terça na Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, é um pleito da flanco bolsonarista da Mansão e agora vai passar por uma percentagem próprio.

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