
Incêndios em SP: sétimo suspeito de atear fogo em mata é preso pelas autoridades
O sétimo suspeito de atear queima em uma espaço de mata foi recluso pela autoridades paulistas nesta quarta-feira, 28. Descrito porquê um varão de 32 anos, ele foi encontrado próximo da rodovia Engenheiro Ermênio de Oliveira Penteado, no bairro São Miguel, em Salto, interno do estado.
Acionados para atender uma ocorrência de incêndio, guardas municipais identificaram diversos focos de queimadas às margens da pista. Eles abordaram um varão que se encontrava nas redondezas. O suspeito confessou o transgressão.
Levado para a Delegacia de Itu, o varão permanece à disposição da Justiça. Um isqueiro foi encontrado com ele, e exames foram solicitados ao Instituto de Criminalística.
Outros seis presos
Nesta segunda-feira, Polícia Social de São Paulo prendeu um varão de 44 anos suspeito de motivar incêndio em vegetação na zona sul de São José do Rio Preto, no interno de São Paulo. Na mesma data, outro suspeito, de 49 anos, foi recluso em Jales por motivar um incêndio no Jardim Alvorada.
Outro recluso por suspeita de incendiar uma herdade no interno de São Paulo é Daniel Rodrigues Caires, de 26 anos. Ele foi visto saindo de um canavial na zona rústico de Guaraci, no interno de São Paulo, região de Barretos, na quarta-feira passada, 21. Segundo o Boletim de Ocorrência, a polícia foi acionada por uma testemunha do transgressão. Quando chegaram, os policiais avistaram o incêndio de “grandes proporções próximo à espaço urbana”.
No sábado, 24, um varão foi impedido e liberado por suspeita de provocar os incêndios no interno. Antônio de Oliveira Salso, de 76 anos e sem passagem, foi visto por uma mulher, supostamente sua vizinha, colocando queima em lixo residencial no fundo de sua granja. O queima dispersou, mas foi controlado pelo bombeiro. Na delegacia, ele foi indiciado e liberado, por não ter indicativo de que se tratava de um incêndio criminoso.
Outro incendiário é Alessandro Arantes, de 42 anos, recluso em Batatais, região de Franca, no domingo, 25. No ato da prisão, Arantes afirmou ser integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC).
Representantes das forças de segurança descartam qualquer relação deste ato com a partido criminosa paulista. O promotor de Justiça Lincoln Gakiya, do Grupo de Atuação Privativo de Repressão ao Delito Organizado de Presidente Prudente, do Ministério Público de São Paulo (MPSP), afirmou que não há “nenhuma chance” de ele ser do PCC, apesar de ter afirmado isso.
Segundo o Boletim de Ocorrência, policiais realizavam patrulhamento de rotina na região do Mediano Parque, em Batatais, quando uma denúncia anônima chegou ao sistema. O denunciante informou que avistou um tipo ateando queima na mata, aos fundos do sítio.
Policiais logo entraram na estrada de terreno e avistaram uma grande nuvem de fumaça e o queima se alastrando, além de um varão com alguma coisa nas mãos. O suspeito tentou esconder a garrafa PET com gasolina e fugiu, mas foi encontrado e recluso. Ele filmou o transgressão e não impediu o policiais de acessaram o teor de seu celular, onde estavam os registros.
Arantes já foi recluso por vários crimes, porquê roubo, rapina, homicídio e posse de droga. Sua primeira prisão foi em 2004, na Cárcere Pública de Batatais. Seu sobrenome no transgressão é Molenga. Ele será indiciado pelo item 250 do Código Penal, que é motivar incêndio e expor a vida de outro a risco. Se réprobo, a pena pode chegar a seis anos de reclusão.
Na segunda-feira, 26, também em Batatais, outro varão, de 27 anos, foi recluso em flagrante depois atear queima em uma espaço de pastagem e motivar um incêndio. O caso ocorreu em um pasto no Jardim Aurora.
O suspeito foi recluso em flagrante com serras, alicate, isqueiro e uma caixa de fósforos. O incêndio causado pelo varão chegou a atingir, além do pasto, a murado e o quintal de uma residência. As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros e a Resguardo Social. Ninguém ficou ferido.
As defesas dos indiciados não foram localizadas. O espaço permanece simples para revelação.