
Discutir inteligência emocional no trabalho não é profissional: mito ou verdade?
Nas rotinas do mundo corporativo, com suas metas ambiciosas e pressão metódico por resultados, a regra de convívio que prevalece é a da impessoalidade, ou seja, as emoções devem permanecer da porta da empresa para fora. A crença de muitos líderes nas empresas modernas é a de que discutir as emoções dos funcionários no envolvente profissional não é propício, e essa atitude pode ser interpretada uma vez que uma invasão de privacidade. Esse tipo de mentalidade é um dos erros mais comuns na gestão de pessoas. Mourejar com emoções negativas no trabalho pode ser reptador, mas saber o que manifestar ou fazer quando alguém está precisando de suporte emocional pode fazer uma enorme diferença no bem-estar dos funcionários, na qualidade do relacionamento com eles e no desempenho da equipe.
Essa é uma tese, aliás, que a ciência comprova: a forma uma vez que os líderes lidam com as emoções de seus liderados pode fazer toda a diferença para o sucesso de uma equipe. Uma pesquisa realizada pelos docentes da University of Michigan, Christina M. Bradley, Lindred L. Greer, Elizabeth Trinh e Jeffrey Sanchez-Burks, e publicada na respeitada Academy of Management Annals deste ano (2024), revisou 220 estudos sobre uma vez que as pessoas respondem às emoções no trabalho. As evidências são claras: as ações e palavras dos líderes quando percebem que seus funcionárioa estão chateados, frustrados ou sobrecarregados podem ter consequências significativas em ganhos de produtividade e eficiência.
Em suma, mourejar com as emoções no envolvente de trabalho é uma vez que tecer uma rede complexa – mas bastante saudável– de relacionamentos interpessoais. Os líderes têm o repto crucial de fabricar oportunidades para que essas emoções sejam discutidas de forma orgânica. Isso requer adotar uma postura empática e compassiva diante da intrincada teia emocional que permeia o mundo corporativo. Ao fazer isso, os líderes constroem um firmamento sólido para o bem-estar e o desempenho de suas equipes.
Os 7 mitos
Antes de inaugurar a aprender uma vez que mourejar com as emoções dos funcionários no envolvente de trabalho, conheça 7 mitos comumente associados a esse tema:
- Mito #1: Discutir emoções no trabalho não é profissional.
- Mito #2: Envolver-se em assuntos pessoais é aventuroso.
- Mito #3: Pessoas que compartilham emoções querem que você resolva seus problemas.
- Mito #4: Emoções negativas devem ser evitadas ou eliminadas.
- Mito #5: Emoções são uma fraqueza.
- Mito #6: Emoções são irracionais e não têm lugar na tomada de decisões.
- Mito #7: Mourejar com emoções é responsabilidade do departamento de RH.
A verdadeira liderança no século XXI reconhece o poder das emoções uma vez que catalisadoras de inovação, engajamento e vantagem.
Está na hora de abraçar essa revolução emocional e transformar o envolvente de trabalho em um espaço de prolongamento, colaboração e realização. Ao cultivar a perceptibilidade emocional e fabricar um envolvente hospitaleiro para a sentença autêntica, os líderes pavimentam o caminho para o sucesso perdurável – não exclusivamente para suas organizações, mas para cada tipo que faz secção delas.
Porquê mourejar com as emoções no trabalho?
Para aprender a mourejar com as emoções no envolvente de trabalho e se tornar um líder mais inspirador e bem-sucedido, veja 5 dicas poderosas:
- Reconheça as emoções dos funcionários: Vá além do superficial e adote uma postura de preâmbulo e protecção. Gestos simples de empatia, uma vez que perguntar uma vez que alguém está se sentindo, podem perfurar caminho para um diálogo genuíno e fortalecer os vínculos de crédito.
- Crie um envolvente seguro para a sentença emocional:Promova uma informação transparente e uma cultura organizacional que valorize a subjetividade. Esteja circunspecto aos acordos implícitos que sustentam a segurança emocional da equipe e propicie espaços para que as emoções possam ser elaboradas de forma saudável.
- Ofereça suporte adequado: Reconheça a singularidade de cada funcionário e a multiplicidade do grupo. Às vezes, uma escuta empática é suficiente; em outros momentos, intervenções mais estruturadas podem ser necessárias. Crie espaços de discussão onde os funcionários possam ressignificar suas dificuldades e transformá-las em oportunidades de prolongamento.
- Equilibre suporte e limites profissionais:Seja empático, mas não perdida de vista seu papel uma vez que líder e as fronteiras que o delimitam. Mantenha uma postura moral e reconheça a individualidade de cada membro da equipe. Quando necessário, não hesite em buscar suporte especializado extrínseco.
- Aprimore suas competências emocionais:Para velejar com destreza nesse cenário reptador, é crucial que você, uma vez que líder, invista em seu próprio prolongamento emocional. Desenvolva sua habilidade de apoiar e processar as pressões intrínsecas ao seu papel, cultivando um maduração contínuo.
Ao adotar essas práticas, os líderes não exclusivamente melhoram o bem-estar de suas equipes, mas também impulsionam o desempenho organizacional.