O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, afirmou neste sábado (17) que o Tropa ucraniano está reforçando suas posições na região russa de Kursk, mais de dez dias em seguida o lançamento de uma ofensiva de grande graduação em território russo.
Por outro lado, o Ministério da Resguardo da Rússia informou neste sábado que suas tropas fizeram o Tropa ucraniano recuar em tapume de três localidades da região.
Os soldados russos “repeliram” ataques ucranianos “na direção das localidades de Korenevo, Ruskoye e Cherkaskoye Porechnoye”, indicou o ministério russo em um enviado.
O Tropa russo, por sua vez, continuava bombardeando várias regiões da Ucrânia, mormente no Donbass (leste), onde tem vantagem sobre as forças ucranianas, que estão em número subalterno.
No dia 6 de agosto, o Tropa ucraniano atacou a região de Kursk, tomando, segundo Kiev, 82 localidades e 1.150 quilômetros quadrados, em uma ofensiva que surpreendeu Moscou e constitui a maior operação militar estrangeira em solo russo desde a Segunda Guerra Mundial.
“O general (Oleksandr) Sirski informou sobre o fortalecimento das posições de nossas forças na região de Kursk e a expansão do território estabilizado”, escreveu Zelensky no Telegram ao termo de uma reunião com o comandante em director do Tropa ucraniano.
No dia anterior, o militar assegurou que suas tropas avançaram “entre um e três quilômetros” e capturaram soldados russos.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou há vários dias a seus homens que “expulsassem” as forças ucranianas do território russo.
Pelo menos 12 civis morreram e mais de 100 ficaram feridos desde o início da operação ucraniana, segundo autoridades russas.
Dezenas de ataques russos no leste
A Ucrânia afirma que procura forçar Moscou a retirar tropas de outras partes do front, gerar uma “zona tampão” para interromper os bombardeios na fronteira e, sobretudo, utilizar os territórios russos conquistados para pressionar o Kremlin a iniciar negociações “justas”.
Mas as conversas entre as duas partes estão completamente estagnadas desde o primeiro semestre de 2022.
Diante do progressão sem precedentes das forças ucranianas em terras russas, dezenas de milhares de civis fugiram, seja por seus próprios meios ou assistidos pelos serviços locais, das cidades fronteiriças da região de Kursk.
Na região vizinha de Belgorod, as autoridades russas mostraram-se alarmadas nos últimos dias, anunciando na noite de sexta-feira que bloquearão o entrada e evacuarão cinco localidades na fronteira a partir de segunda-feira, além de fechar “temporariamente” o entrada a um sexto lugar.
Do lado ucraniano, o fluxo de retirados também continua a partir da cidade de Sumy, a respeito de 40 quilômetros da fronteira generalidade. Sumy foi atacada na manhã de sábado pela Rússia, deixando dois feridos, segundo o Ministério do Interno.
Paralelamente, duros combates prosseguem mais ao sul, no leste da Ucrânia, epicentro do conflito onde o Tropa russo tem ganhado terreno há meses.
A Rússia reivindicou nos últimos dias a tomada de vários vilarejos na direção da cidade de Pokrovsk, um importante ponto logístico na rota para Chasiv Yar e Kostiantynivka.
“Dezenas de ataques russos foram lançados contra nossas posições nas últimas 24 horas”, indicou Zelensky no sábado, acrescentando que seus soldados “fazem todo o verosímil para destruir o ocupante e repelir os ataques”.
“A situação está sob controle”, afirmou.
Também na região de Donetsk, o governador Vadim Filashkin anunciou no sábado que os ataques russos mataram duas pessoas e feriram outras duas.
Mais ao setentrião, uma mulher de 49 anos morreu em um bombardeio do Tropa russo contra a região de Kharkiv, segundo o Ministério Público lugar.
Neste sábado, os Serviços de Segurança russos (FSB) abriram uma investigação contra dois jornalistas do ducto italiano RAI que realizaram uma reportagem na região de Kursk, em seguida terem atravessado “ilegalmente” a fronteira da Ucrânia, informaram agências de notícias russas.
O FSB “abriu uma investigação criminal” contra os jornalistas italianos Stefania Battistini e Simone Traini por ultrapassarem a fronteira de forma “proibido”, afirmaram os serviços russos em um enviado citado pelas agências.
A embaixadora italiana na Rússia, Cecilia Piccioni, foi convocada pela diplomacia russa em Moscou na sexta-feira em relação a levante ponto.
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Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Tira de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Foguetes disparados do sul do Líbano são interceptados pelo sistema de resguardo aérea Iron Dome de Israel sobre a região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 27 de junho de 2024, em meio a tensões contínuas na fronteira enquanto os combates continuam entre Israel e o Hamas na Tira de Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Tira de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)
(Veículos do tropa egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Tira de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no setentrião da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
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Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade medial de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade medial de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Palestinos deslocados deixam uma extensão no leste de Khan Yunis em seguida o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Tira de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Palestinos deslocados deixam uma extensão no leste de Khan Yunis em seguida o tropa israelense exprimir uma novidade ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Tira de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma extensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes disparados do sul do Líbano atingirem uma extensão na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano disse ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Tira de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP)
(Caminhões carregados com ajuda humanitária para a Tira de Gaza aguardam no lado egípcio da passagem de Rafah, fechada desde o início de maio, em 4 de julho de 2024, enquanto o conflito entre Israel e o movimento palestino Hamas continua. As negociações para reabrir a passagem de Rafah, um ducto chave para ajuda e evacuações na fronteira de Gaza com o Egito, têm falhado repetidamente. (Foto de Giuseppe CACACE / AFP))
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Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024.
(Um sapateiro palestino repara sapatos usando materiais reciclados de sapatos velhos na cidade de Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024.)
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Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado em seguida um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Filial das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região medial da Tira de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino inspeciona os escombros de um prédio desabado em seguida um bombardeio israelense na escola Jaouni, administrada pela Filial das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), em Nuseirat, na região medial da Tira de Gaza, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Um manifestante segura um papeleta denunciando o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu durante uma revelação de ativistas de esquerda contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Ativistas de esquerda se reúnem para uma revelação contra o governo israelense em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Apoiadores e parentes de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de 7 de outubro seguram cartazes e bandeiras nacionais durante uma revelação para exigir sua libertação em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda israelenses são atingidos por canhão de chuva durante confrontos com as forças de segurança às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(A polícia montada israelense dispersa manifestantes de esquerda durante uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
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Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)
(Manifestantes de esquerda são atingidos por canhões de chuva das forças de segurança israelenses para dispersá-los às margens de uma revelação antigovernamental em Tel Aviv, em 6 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Tira de Gaza entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP) Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira norte de Israel, após a derrubada de um drone pelo exército israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)]()
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Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, em seguida a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP)
(Fumaça sobe de incêndios florestais perto da vila de Shebaa, no sul do Líbano, próxima à fronteira setentrião de Israel, em seguida a derrubada de um drone pelo tropa israelense em 4 de julho de 2024, em meio aos confrontos transfronteiriços contínuos entre tropas israelenses e combatentes do Hezbollah. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em 4 de julho em posições militares israelenses, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de RABIH DAHER / AFP))
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Pessoas avaliam os danos causados a uma lar durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A sucursal solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma lar em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a lar, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP)
(Pessoas avaliam os danos causados a uma lar durante uma invasão israelense na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia, em 5 de julho de 2024. A sucursal solene de notícias palestina Wafa disse que veículos militares cercaram uma lar em um campo de refugiados de Jenin e exigiram pelo alto-falante que um ocupante se rendesse. Mísseis portáteis foram logo usados e um drone atacou a lar, acrescentou. (Foto de Jaafar ASHTIYEH / AFP))
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Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um avião bombeiro israelense despeja retardante de chamas sobre a fumaça em seguida foguetes lançados do sul do Líbano atingirem áreas no setentrião de Israel em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))
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Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma tapume enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)
(Um menino reage enquanto está com outros detrás de uma tapume enquanto os corpos das vítimas mortas em bombardeios israelenses e sobreviventes chegam ao Multíplice Médico Nasser em Khan Yunis, no sul da Tira de Gaza, em 5 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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Palestinos verificam os danos em uma lar atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região medial da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos verificam os danos em uma lar atingida por bombardeios israelenses em Zawayda, na região medial da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região medial da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Um menino palestino caminha em frente a uma escola usada porquê abrigo por pessoas deslocadas em Deir el-Balah, na região medial da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região medial da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP)
(Palestinos deslocados carregam pertences enquanto caminham em frente a um prédio destruído em Deir el-Balah, na região medial da Tira de Gaza, em 7 de julho de 2024. Israel realizou ataques aéreos mortais na Tira de Gaza em 7 de julho, enquanto a guerra entre Israel e o movimento Hamas entrou em seu décimo mês, com combates intensos em todo o território palestino e novos esforços diplomáticos em curso para sustar a violência. (Foto de Eyad BABA / AFP))
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Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma extensão próxima à fronteira com a Tira de Gaza.
(Um veículo impenetrável de transporte de pessoal (APC) do tropa israelense se move para tomar posição em uma extensão próxima à fronteira com a Tira de Gaza e o sul de Israel em 2 de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo no território palestino entre Israel e o Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
![Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP) Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Corte de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no distrito de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no exército, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o crescimento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A nova decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)]()
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Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Incisão de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no província de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o prolongamento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP)
(Homens judeus ultraortodoxos se reúnem para um protesto contra uma decisão da Suprema Incisão de Israel que exige que eles sejam recrutados para o serviço militar, no província de Mea Sharim, em Jerusalém, em 30 de junho de 2024. A maioria dos homens e mulheres judeus em Israel deve servir no tropa, mas desde 1948 a comunidade ultraortodoxa, ou Haredi, tem sido isenta do recrutamento para que alguns estudantes possam continuar os estudos na yeshiva. Com o prolongamento da comunidade Haredi, o número de isenções aumentou. A novidade decisão pode desmantelar o governo de coalizão de direita e levar o país a novas eleições. (Foto de AHMAD GHARABLI / AFP))
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Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP)
(Um jipe militar israelense está estacionado perto de um posto de controle enquanto a fumaça sobe de incêndios causados por foguetes lançados do sul do Líbano, na região da Subida Galileia, no setentrião de Israel, em 4 de julho de 2024. O Hezbollah do Líbano afirmou ter lançado mais de 200 foguetes e drones explosivos em posições militares israelenses em 4 de julho, enquanto as tensões aumentaram em meio à guerra de quase nove meses em Gaza. (Foto de Jalaa MAREY / AFP))