Galo é Galo e o resto é o quê, Amaral?

Foto: Pedro Souza / Atlético

Atlético e River Plate fazem o segundo jogo da semifinal da Libertadores

A dois passos do paraíso. Não há outro jogo, a vida passa pelo amanhã. Galo terá que jogar com perceptibilidade, sobriedade, intensidade, deixar o relógio rodopiar, mas terá que jogar. Na rota da fé, mais uma vez os aeroportos estão cheios de camisas listadas em preto e branco. O Galo não lutará sozinho na peleja contra o River na Argentina.

Depois de uma boa exórdio de vantagem por 3 a 0 na última semana, o otimismo aumentou ainda mais e o time de Gabriel Milito terá muita força também nas arquibancadas do Monumental. No histórico do confronto de seis encontros, o Atlético leva a melhor com quatro vitórias, um empate e uma única roteiro.

Gallardo luta com Nacho e companhia para provar que ainda têm muito a oferecer aos Millonarios. O River de Muñeco não tem atuado muito – nos últimos 10 jogos foram 5 empates, 2 derrotas e exclusivamente 3 vitórias, um aproveitamento de 46,67% -, mas coloca a Libertadores uma vez que prioridade de vida. Todo o clima de jogo de guerra é vivido entre os argentinos para o confronto contra o Galo.

Ao time da Volume, mais que um jogo técnico, há que se fazer uma peleja inteligente, sóbria mentalmente para deixar o tempo jogar em prol dos alvinegros, mas há que se jogar sem terror impondo saudação. Gabriel Milito já avisou que o time não pode permanecer na retaguarda ou perder a sua núcleo de atuar. Quem faz isso no Monumental não costuma sobreviver.

Deus abençoe o Atlético

Para o atleticano que crê em Deus e em tudo que ligeiro o Galo ao longe, uma certeza: outubro está indo embora e trazendo um novembro alucinante. Que as santidades e a santíssima trindade iluminem e “alumiem” os heróis do Colossal. Deus abençoe Everson, Arana, Paulinho, Scarpa, Deyverson, Alonso, Lyanco, Hulk e todos que envergarem a poderosa camisa do Clube Atlético Mineiro.

A Argentina está cheirando uai, sô. O Galo está literalmente a dois passos do paraíso e nunca, nunca, nunca mesmo lutou ou lutará sozinho. O pulso ainda pulsa “pá daná, fedazunha”. Viva o Galo Doido porque eu “vô querê” qualificar, sô!

Galo é Galo e o resto é quê, Amaral?

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