O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, se reuniu neste sábado com o chanceler do Líbano, Abdallah Rashid Bou Habib, em Novidade York, nos Estados Unidos.
Durante a conversa, os dois fizeram uma avaliação sobre o atual momento do conflito entre Israel e o grupo extremista Hezbollah, depois da vaga de ataques aéreos desta semana. As informações foram divulgadas pelo Itamaraty posteriormente o encontro, que durou tapume de 40 minutos.
Outrossim, discutiram o planejamento em curso pelo governo brasiliano caso a situação piore e exija uma operação de evacuação de grande graduação.
Ao todo, tapume de 21 milénio brasileiros vivem no Líbano atualmente. Trata-se da maior comunidade brasileira em países da região, avante de Israel (14 milénio) e dos Emirados Árabes Unidos (9,6 milénio), por exemplo.
De entendimento com o Itamaraty, o Vieria informou sobre o trabalho da embaixada na assistência aos brasileiros e na consulta aos que eventualmente precisem de ajuda do Estado brasiliano para deixar o Líbano.
Até agora, nenhum país com grandes comunidades residentes no Líbano fez operações de repatriação, mas o Brasil está trabalhando nas opções possíveis em caso de agravamento da situação.
O aeroporto de Beirute continua lhano, e as pessoas que desejem podem transpor do país por meios próprios, em voos comerciais.
Morte de Nasrallah
O movimento xiita libanês Hezbollah confirmou neste sábado a morte do seu líder, Hassan Nasrallah, em um bombardeio realizado na noite anterior contra prédios residenciais na região sul de Beirute, afirmando que o quartel-general da organização estava no subterrâneo de um dos edifícios.
Só nesta semana, 700 pessoas morreram no Líbano em ataques, segundo as autoridades do país. Entre os mortos estavam dois brasileiros.
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Fumaça posteriormente ataque em Marjayoun, Líbano, perto da fronteira
(Fumaça posteriormente ataque em Marjayoun, Líbano, perto da fronteira)
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Fumaça posteriormente ataque no vale do Bekaa, em 23 de setembro de 2024
(Fumaça posteriormente ataque no vale do Bekaa, em 23 de setembro de 2024)
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Fumaça posteriormente ataque no vale do Bekaa, em 23 de setembro de 2024
(Fumaça posteriormente ataque no vale do Bekaa, em 23 de setembro de 2024)
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Fumaça posteriormente ataque em Zaita, no Líbano, em 23 de setembro de 2024
(Fumaça posteriormente ataque em Zaita, no Líbano, em 23 de setembro de 2024)
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Bandeira de Israel em superfície atacada pelo Hezbollah no província de Haifa, em 22 de setembro
(Bandeira de Israel em superfície atacada pelo Hezbollah no província de Haifa, em 22 de setembro)
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Ataque desatento de Israel em região perto da fronteira com o Líbano
(Ataque desatento de Israel em região perto da fronteira com o Líbano)
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Superfície bombardeada por Israel em Beirute, no Líbano
(LEBANON-ISRAEL-PALESTINIAN-CONFLICT)
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Moradores evacuam superfície sob ataque no Sul do Líbano, na segunda, 23 de outubro
(Moradores evacuam superfície sob ataque no Sul do Líbano, na segunda, 23 de outubro)
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Naim Qassem, vice-secretário-geral do Hezbollah, discursa durante funeral de Ibrahim Aqil, líder do grupo, em Beirute, em 22 de setembro de 2024
(Naim Qassem, vice-secretário-geral do Hezbollah, discursa durante funeral de Ibrahim Aqil, líder do grupo, em Beirute, em 22 de setembro de 2024)
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Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, durante exposição na TV
(LEBANON-ISRAEL-PALESTINIAN-CONFLICT-HEZBOLLAH)
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Fumaça posteriormente ataque no vale do Bekaa, no Líbano, em 23 de setembro de 2024
(LEBANON-ISRAEL-PALESTINIAN-CONFLICT)
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Ondas de fumaça saem do lugar de um ataque desatento israelense na vila de Khiam, no sul do Líbano, em 23 de setembro de 2024. Os militares israelenses em 23 de setembro disseram às pessoas no Líbano para se afastarem dos alvos do Hezbollah e prometeram realizar ataques mais “extensos e precisos” contra o grupo bem pelo Irã
(LEBANON-ISRAEL-PALESTINIAN-CONFLICT)