O Hibiki 21 é um dos uísques mais prestigiados do mundo, produzido pela aclamada The House of Suntory, uma das destilarias mais renomadas do Japão. A bebida é conhecida por sua qualidade e dificuldade e se destaca uma vez que uma frase extraordinário dentro da categoria. Ter a chance de prová-la é um pouco único e que pode custar em torno de R$ 7.500 a garrafa, o que normalmente só era provável no exterior. A boa notícia é que agora é provável degustar o uísque no Brasil.
O desembarque foi feito neste mês de agosto, com pouquíssimas unidades disponíveis. Está à venda por meio do site Mansão da Bebida, por um preço promocional de R$ 5.544,40. O rótulo apresenta dificuldade, suavidade e sabor equilibrado, resultado da maturação de, no mínimo, 21 anos em barris de roble.
O Suntory Hibiki 21 recebeu diversos prêmios internacionais, uma vez que Melhor Blended Whisky do Mundo em 2019, 2017, 2016, 2013, 2011 e 2010 pela World Whisky Awards, e medalha de ouro na International Spirits Challenge de 2012, sendo o mais superior prêmio em competições globais, o “Supreme Champion Spirit”. Ele foi um dos principais responsáveis – ao lado do Yamazaki Sherry Cask – por tornar os uísques japoneses uma febre mundial.
“Acho incrível termos o Hibiki 21 no Brasil. Ele é um uísque histórico, que ficou muito tempo quase extinto no mundo, por conta da enorme procura. Ainda hoje é um dos rótulos mais cobiçados dentre os japoneses. Mesmo lá, é muito difícil encontrar uma garrafa. E sensorialmente, é um blend que mostra todas as credenciais da Suntory”, diz Mauricio Porto, sócio do Caledonia Bar e legado da House of Suntory no Brasil.
Uma vez que é o Hibiki 21
O sabor do Hibiki 21 é multíplice e equilibrado, com notas de frutas maduras, uma vez que ameixas e figos, acompanhadas por toques de mel, caramelo, e especiarias. Há também uma ligeiro defumação e um final longo e suave com notas de roble, que refletem o longo envelhecimento.
Ele é um uísque blended formado pelos principais rótulos da The House of Suntory: Yamazaki, Hakushu e The Chita. A maturação acontece em barris de roble americano de ex-bourbon, europeu de ex-jerez e o dispendioso e vasqueiro mizunara – roble nipónico.
A garrafa do Hibiki 21 é também icônica, com seu design facetado que simboliza o número de estações do ano no Japão. O rótulo é tradicionalmente nipónico, com uma estética que reflete a elegância e a atenção aos detalhes típicos da cultura do país.
1/10
Rafa Costa e Silva: depois de passagem por restaurantes europeus premiados, está no comando do Lasai, o primeiro posto neste ranking da Casual Vistoria.
(1º lugar – Lasai (RJ). Unicamente dez pessoas por noite têm o privilégio de provar um menu degustação de subida gastronomia (1.150 reais, sem bebida e sem serviço) com o que há de mais fresco no dia.)
2/10
Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasiliano para desenvolver o cardápio
(2º lugar – Origem (Salvador). Os chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, do Origem: pesquisa sobre o povo brasiliano para desenvolver o cardápio.)
3/10
Prato da Mansão do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em músculos suína, existe a opção de menu vegetariano
(3º lugar – A Mansão do Porco (SP). Prato da Mansão do Porco, em São Paulo: apesar do cardápio com base em músculos suína, existe a opção de menu vegetariano)
4/10
Experiência no Oteque: unicamente para 30 pessoas por vez
(4º lugar – Oteque (RJ). A experiência no duas estrelas Michelin custa 945 reais e há a opção de amplificar a harmonização com os pratos por mais 795 reais.)
5/10
(5º lugar – Maní (SP). Além dos pratos à la carte, o restaurante tem o superautoral menu degustação (680 reais, sem harmonização) e o menu de três cursos, servido também no jantar por 280 reais, com ingresso, prato principal e uma sobremesa, além de um belisquete.)
6/10
Prato do Nelita: trajetória de sucesso em unicamente três anos
(6º lugar – Nelita (SP). A degustação (590 reais), de 11 etapas, é servida unicamente no balcão, no jantar, de terça-feira a sábado, e todos os pratos da sequência podem ser pedidos à la carte.)
7/10
Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante
(7º lugar – Manga (Salvador). Os chefs Kafe e Dante BassI, ela alemã, ele baiano: trabalho em parceria no D.O.M antes de abrirem o próprio restaurante.)
8/10
Luis Filipe Souza, do Evvai: uma estrela pelo Guia Michelin
(8º lugar – Evvai (SP). A sequência de 11 tempos do menu degustação (799 reais, sem harmonização) propõe uma viagem sensorial pelas texturas e contrastes em pratos uma vez que a salada de jerimum, o linguini de pupunha e lula “alle vôngole”, que revisita a clássica pasta fredda italiana, e no macio sorvete de cogumelos de Santa Catarina servido com caldo aveludado e quente de penosa d’Angola.)
9/10
Prato do Fame Osteria: speakeasy à la italiana
(9º lugar – Fame Osteria (SP). O chef Marco Renzetti serve unicamente menu degustação de 11 etapas (640 reais), que muda diariamente, com poucas repetições.)
10/10
Manu Buffara, do Manu: primeiro restaurante do Brasil comandado por uma mulher a servir unicamente menu degustação
(10º lugar – Manu (Curitiba). Desde 2011 Manu Buffara comanda o Manu, em Curitiba, o primeiro restaurante do Brasil comandado por uma chef mulher a servir unicamente menu degustação — custa 720 reais, sem harmonização.)