Amazon cria IA para gerenciar uso de água em plantações ao redor do rio Tietê

O Rio Tietê, principal corpo d’chuva de São Paulo, é uma importante rota mercantil do litoral ao interno do Estado, percorrendo 1.100 quilômetros. Ainda hoje, é muito utilizado por agricultores para prometer a regadura de suas culturas. A escassez hídrica que as cidades paulistas vivem – agravada pela seca e os incêndios florestais –, no entanto, preocupa os fazendeiros.

Por isso, a Amazon Web Services, serviço de nuvem da gigante varejista, firmou uma parceria com a startup argentina de gestão hídrica Kilimo para evitar a escassez no rio Tietê. Com o desenvolvimento de uma lucidez sintético, as empresas buscam calcular o consumo de chuva em cada rancho, monitorar a qualidade do solo e prover recomendações para a regadura de concórdia com os dados obtidos e o que é cultivado. A expectativa é que 200 milhões de litros de chuva sejam economizados por ano.

De concórdia com Will Hewes, líder de sustentabilidade hídrica na AWS, a empresa atua para melhorar a gestão da chuva nas comunidades próximas aos seus data centers ao volta do mundo. Em entrevista exclusiva à EXAME, Hewes relatou que o motivo é o próprio uso de chuva pela Amazon e outras grandes empresas de tecnologia. “Usamos chuva para resfriamento dos computadores e máquinas em muitos dos nossos data centers. Isso nos ajuda a reduzir o uso de robustez e a executar outras metas de sustentabilidade, porquê os objetivos de atingir 100% de uso de robustez renovável e de sermos carbono zero”, explica.

A razão pela qual a empresa criou seu programa de gestão hídrica é para prometer o estabilidade e otimização no uso de robustez elétrica e de chuva. “Podemos usar muita chuva para forrar robustez ou usar mais robustez para forrar chuva. Queremos prometer que estamos gerenciando ambos para minimizar o impacto nas duas frentes”, explica Hewes. O pregão sobre a iniciativa será feito hoje, 28, na World Water Week, em Estocolmo.

Estratégia internacional

A ação faz secção do projecto global da companhia para a gestão hídrica. Até 2030, a Amazon Web Services quer ser “water positive”, ou seja, quer entregar uma quantidade maior de chuva à comunidade do que a quantidade consumida. Dentro do programa estão iniciativas sobre o uso consciente do recurso para resfriamento dos sistemas, porquê não utilizar a chuva para resfriamento em locais e épocas do ano com menor temperatura. “Ao setentrião da Europa, nós só usamos chuva para resfriar em 5% do ano. Quando está insensível o suficiente, simplesmente trazemos ar extrínseco para resfriar o data center”, conta o líder.

Outros locais utilizam efluentes tratados para refrigerar os centros de dados, utilizando chuva de reuso e que não estaria mais apta para consumo. Em data centers no Brasil, o líder explica que a técnica utilizada foi a captação e uso da chuva da chuva. “Dessa forma, não precisamos retirar do sistema de fornecimento da comunidade. Outrossim, estamos reutilizando o sumo provável a que usamos no resfriamento”, afirma.

Uma métrica própria, chamada Efetividade no Consumo de Chuva, mede o consumo de chuva de concórdia com os tamanhos do data center. Atualmente, a taxa é de 0,18 litros de chuva por kilowatt/hora, melhoria de 5% na verificação com 2022 e de 28% com 2021.

Leia: Vegetal invasora gera renda extra para agricultores familiares na Bahia

Projetos de reabastecimento

Uma vez que o programa implementado no Brasil, outros projetos de reabastecimento estão sendo implementados nas comunidades próximas aos data centers da China, Chile e Estados Unidos. São, ao todo, 21 projetos em 14 países, que devem entregar mais de 7 bilhões de litros de chuva ao meio envolvente por ano. Só em 2023, as ações da AWS atingiram 3,5 bilhões de litros de chuva devolvidos às comunidades originais. De concórdia com Hewes, a escolha dos lugares a serem trabalhados também segue o proporção de duelo ambiental que esses países enfrentam.

No Chile, a parceria com a startup Kilimo também foi implementada para reduzir o uso da chuva das bacias hídricas na região metropolitana de Santiago e em Valparaiso. Tapume de 67 hectares de terras de plantio passarão a relatar com a regadura por gotejamento, que leva o líquido diretamente até as raízes das vegetação, ao invés da regadura por inundação. A economia anual deve ser de 200 milhões de litros por ano.

A empresa também anunciou seus dois primeiros projetos de reabastecimento na China, em Pequim e Hong Kong. Na capital chinesa, uma parceria com a Beijng LongTech Environmental Technology procura restaurar partes degradadas das margens da suplente de Miyun e instalar áreas úmidas, o que pode tratar naturalmente a chuva que escoa com resquícios das fazendas. A obra deve terminar ainda em 2024 e devolverá 39 milhões de litros de chuva limpa todos os anos.

Já em Hong Kong, o projeto procura instalar áreas úmidas que impeçam que o esgoto não-tratado polua dois rios de relevância econômica para a região: Dongjiang e Xijiang. A parceria, estruturada entre a Amazon Web Services e a NGO GreenCity Guangzhou, deve ser finalizada até 2026 e retornará 40 milhões de litros de chuva a cada ano.

As ações nos Estados Unidos foram ampliadas: em Ohio, a AWS firmou parceria com a ONG The Nature Conservancy para restaurar 11 acres de áreas úmidas, que devem ajudar a filtrar quase 300 milhões de litros de chuva por ano enquanto fornecem habitats para espécies selvagens.

Na Califórnia, a companhia procura estribar as ações já realizadas por ONGs e outras organizações ambientais para prometer a existência das espécies de salmão ali presentes, que podem não sobreviver até a próxima dezena sem a restauração de seus habitats. O projeto inclui um conjunto de 12 iniciativas, porquê melhorias na regadura na cultura sítio, aprimorar o sistema que gere inundações e reabastecer ecossistemas de chuva gulosice, melhorando o habitat de espécies ameaçadas de extinção.

Para Will Hewes, a AWS trabalha com parceiros de cada sítio para entender as necessidades específicas da região, porquê ONGs e o próprio governo. A ingressão de projetos no Brasil pode incentivar ainda mais ações da companhia no país, que vive um duelo muito peculiar: diminuir o consumo de recursos naturais na cultura e pecuária. “A tecnologia e as necessidades da comunidade são uma secção importante para os projetos. E, com certeza, ficando atentos a quais são essas necessidades, acredito que certamente haverá mais investimentos no trabalho de reabastecimento de chuva no Brasil”, explica.

Entre os próximos passos, o líder compartilha que a ampliação das ações já tomadas e a geração de novas iniciativas seguem nos planos. Outrossim, a empresa procura incentivar que outras empresas trilhem seus caminhos na procura pela melhoria da gestão hídrica. “Podemos ajudar a dar graduação às soluções que ajudam a resolver os problemas ligados à chuva no mundo. Essa é a missão que enfrentamos”, afirma.

Mostrar mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo
Fechar

Adblock detectado

Por favor, considere apoiar-nos, desativando o seu bloqueador de anúncios